O mercado cafeeiro finalizou o dia em campo positivo com interno, parcialmente paralisado

Por: Mellão Martini







































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 268,00 R$ 258,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 268,00 R$ 258,00 Maio/2006 114,05 +0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 258,00 R$ 248,00 Julho/2006 116,65 +0,45
Cerrado R$ 273,00 R$ 263,00 Setembro/2006 118,85 +0,65
Bahiano R$ 258,00 R$ 248,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Maio/2006 141,00 +1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 225,00 R$ 215,00 Julho/2006 141,05 +2,25
Dólar Comercial: R$ 2,1160 Setembro/2006 140,75 +1,25

  O mercado cafeeiro finalizou o dia em campo positivo, após oscilar entre a mínima de – 1,00 e máxima de +1,60 pontos, a posição maio fechou com + 0,35 pontos, com coberturas de fundos e especuladores. Mercado interno, parcialmente paralisado com a ausência de boa parte dos envolvidos.
  O dólar encerrou o dia com queda de 1,02%, o volume de negócios foi reduzido, devido aos feriados de Carnaval. A decisão da agência Standard & Poor`s de elevar a classificação de risco brasileira, na terça-feira, teve impacto imediato nos títulos da dívida externa nacionais, que operam com cotações recordes. Segundo analistas, com um rating melhor o governo e empresas brasileiras poderão buscar financiamento em dólares no exterior com taxas de juros menores.
  De acordo com o levantamento divulgado pela Organização Internacional do Café (OIC), a exportação mundial de café apresentou redução de 16,29% em janeiro, em relação ao mesmo mês de 2005. Foram embarcadas 6,19 milhões de sacas, ante 7,39 milhões. No acumulado dos primeiros quatro meses do ano cafeeiro 2005/06 (outubro/05 a janeiro/06) houve queda de 12,1%, totalizando exportação de 25,89 milhões de sacas em comparação com 29,46 milhões de sacas em 2004/05. Nos últimos 12 meses (fevereiro/05 a janeiro/06), a exportação mundial acumulou queda de 6,7%. As exportações globais passaram de 91,65 milhões de sacas para 85,49 milhões de sacas. Desse total, 56,21 milhões de sacas são de arábica (queda de 6,46%) e 29,28 milhões de sacas de robusta (baixa de 7,25%). Em janeiro, conforme a OIC, a exportação de cafés “suaves colombianos” teve queda de 21,39%, de 1,19 milhão de sacas em janeiro de 2005 para 937,7 mil sacas em janeiro de 2006. O embarque de cafés “outros suaves” teve redução de 7,04% no mês, de 1,59 milhão de sacas para 1,47 milhão de sacas, enquanto as vendas externas de “naturais brasileiros” caíram 19,44%, de 2,24 milhões de sacas para 1,80 milhão de sacas. Quanto à exportação mundial de café robusta em janeiro, os dados da OIC mostram que houve queda de 16,95%, de 2,37 milhões de sacas para 1,97 milhão de sacas. Na análise por países, a OIC mostra que o Brasil, principal exportador mundial, embarcou 19,88% a menos em janeiro, de 2,25 milhões de sacas para 1,80 milhão de sacas. O Vietnã, principal exportador de café robusta, registrou no mês recuo de 25,87% nos embarques (de 1,36 milhão sacas para 1,01 milhão de sacas). A Colômbia reduziu as exportações em 24,26% ante mesmo mês de 2005, de 1,09 milhão de sacas para 827 mil sacas.











 



Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini Negócios em Café
Telefax: (19) 3651 1415 | Rua Cel. Joaquim Vergueiro, 22 – Cep: 13.990-000 – Esp. Sto. do Pinhal – SP.


Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.