N.Y. iniciou semana em campo negativo Nervosismo e agitação no mercado cambial, o dólar chegou a registrar na máxima do dia 3,31%, cotado a R$ 2,216

Por: Mellão Martini



















































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 235,00 R$ 225,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 235,00 R$ 225,00 Julho/2006 101,60 -2,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 225,00 R$ 220,00 Setembro/2006 104,45 -1,95
Cerrado R$ 240,00 R$ 230,00 Dezembro/2006 108,15 -1,90
Bahiano R$ 225,00 R$ 220,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 200,00 R$ 190,00 Julho/2006 121,00 -1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 205,00 R$ 200,00 Setembro/2006 122,60 -2,90
Dólar Comercial: R$ 2,1860 Dezembro/2006 126,95 -3,15

  N.Y. iniciou as operações desta semana em campo negativo, a posição julho registrou queda durante todo o pregão, a mínima foi de -2,10 pontos encerrando com -2,00. As cotações foram pressionadas por vendas de fundos e especuladores. No interno vendedores retraídos e negócios “travados”.
  Nervosismo e agitação no mercado cambial, o dólar chegou a registrar na máxima do dia 3,31%, cotado a R$ 2,216, encerrando com alta de 1,96%. O principal motivo para a elevação da moeda é a inflação nos EUA. Investidores temem que haja um aumento na inflação e obrigue o Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) a continuar elevando os juros. Nesta semana, as atenções estão voltadas para a divulgação dos indicadores de inflação dos EUA: amanhã sai o PPI (índice de preços no atacado) referente a abril e na quarta-feira, o CPI (índice de preços ao consumidor) do mesmo período. Amanhã também será divulgada a produção industrial norte-americana no último mês.
  A Associação de Café Verde dos Estados Unidos (GCA) informou que os estoques de café verde dos Estados Unidos caíram 76.002 sacas para 5.198.973 sacas em abril. Em março, os estoques eram de 5.274.975 sacas.
  A produção de café no Paraná este ano deverá atingir 2,2 milhões de sacas, que serão colhidas de uma área de 103 mil hectares em lavouras espalhadas nas regiões Norte, Norte Pioneiro e parte do Noroeste. No ano passado, foi colhido 1,43 milhão de sacas, de uma área plantada de 106 mil hectares. Apesar da redução de área, a produtividade avançou de 13,5 sacas por hectare no ano passado, para quase 22 sacas por hectare neste ano. O técnico da Secretaria da Agricultura, Dirlei Antonio Manfio, ressaltou que o aumento de produção também deve ser atribuído ao ciclo bianual da cultura, sendo que este ano é de produção cheia.











 




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