N.Y. iniciou os trabalhos desta sexta-feira em alta atingindo na máxima + 1,90

25 de fevereiro de 2006 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 268,00 R$ 258,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 268,00 R$ 258,00 Maio/2006 112,80 – 0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 258,00 R$ 248,00 Julho/2006 115,20 – 0,05
Cerrado R$ 253,00 R$ 263,00 Setembro/2006 117,20 +0,10
Bahiano R$ 258,00 R$ 248,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Maio/2006 139,50 -1,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 225,00 R$ 215,00 Julho/2006 138,50 -1,20
Dólar Comercial: R$ 2,1400 Setembro/2006 139,50 -0,50

  N.Y. iniciou os trabalhos desta sexta-feira em alta atingindo na máxima + 1,90 pontos na posição maio, porém vendas de origens e especuladores juntamente com realização lucros pressionaram negativamente a cotações que finalizou o pregão com – 0,05 pontos na mesma, no acumulado da semana a posição maio registrou +1,25 pontos. No interno alguns negócios isolados foram concluídos, mas o volume segue reduzido.
  O relatório traders divulgado pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 21 de fevereiro de 2006, mostraram que os fundos reduziram seu saldo comprado de 18.560 para 11.113 lotes. Fundos e especuladores registraram um saldo líquido comprado de 14.701 lotes ante 22.493 lotes na semana passada.
  O dólar encerrou os negócios desta sexta-feira com queda de 0,23%, a tradicional disputa de investidores “comprados” e “vendidos” do mercado futuro de câmbio foi amena nesta sexta-feira, já que os investidores preferiram antecipar o movimento em torno da Ptax (média diária do dólar). O mercado interbancário de câmbio fecha hoje e só reabre na Quarta-Feira de Cinza, a partir das 12h.
  O Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu ontem (22/02), durante a XLIV reunião do conselho, zerar as alíquotas de importação de fertilizantes e defensivos agrícolas. A medida representa uma economia de US$ 42 milhões em impostos. O objetivo é desonerar a atividade agrícola com o incentivo à importação dos produtos. “A meta é desafogar o produtor que deve ver um reflexo nos preços de defensivos e fertilizantes”, afirma Antônio Carlos Prado Costa, diretor do Departamento de Assuntos Comerciais da Secretaria de Relações Internacionais do MAPA. Os fertilizantes tinham uma alíquota de importação 6% na Tarifa Externa Comum (TEC) e 2% na lista de exceções. Já os defensivos agrícolas possuíam uma tarifa de 8% na TEC e 4% na lista de exceções. Ambas classes de produtos tiveram suas alíquotas zeradas.Entre os fertilizantes mais importados estão a uréia, sulfato de amônio, superfosfato simples, entre outros adubos. Os defensivos mais comuns são herbicidas, inseticidas e fungicidas. No último ano, o Brasil importou quase seis milhões de toneladas de fertilizantes e cerca de 30 mil toneladas de defensivos agrícolas, um número mais de meio milhão de toneladas inferior a 2004. A nova alíquota deve incentivar as importações dos produtos as informações são do Ministério da Agricultura,Pecuária e Abatecimento.











 



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