NY iniciou a semana com pequena alta e Mercado interno com vendedores retraídos

30 de outubro de 2007 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini









Infocafé de 29/10/07    










 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 242,00 R$ 232,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 242,00 R$ 232,00 Dezembro/2007 122,35 +0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 237,00 R$ 227,00 Março/2008 126,45 +0,90
Cerrado R$ 247,00 R$ 237,00 Maio/2008 128,90 +0,95
Bahiano R$ 237,00 R$ 227,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 222,00 R$ 218,00 Dezembro/2007 153,70 +0,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 224,00 R$ 222,00 Março/2008 158,30 +0,40
Dólar Comercial: R$ 1,7570 Maio/2008 161,00   0,00

  Os trabalhos em N.Y. começaram em campo negativo, porém compras de indústrias e coberturas de posições vendidas, juntamente com a valorização de outras commodities, mudaram a direção das operações, levando o dezembro a fechar com + 0,90 pontos, após variar entre a mínima de -1,15 e máxima de +0,95 pontos.  Mercado interno iniciou a semana com vendedores retraídos diante das bases praticadas.

  Mercado financeiro em queda, influenciado pelo fluxo positivo de divisas e pela aposta de queda no juro dos Estados Unidos no término da reunião de dois dias do banco central do país, na quarta-feira. O dólar fechou com baixa de o,68%, é a menor taxa desde o dia 11 de abril de 2000, quando a moeda norte-americana terminou o dia a R$ 1,744. Segundo operadores, a trajetória da moeda norte-americana reflete o fluxo de dólares decorrente das ofertas iniciais de ações (IPOs), depois da histórica abertura de capital da Bovespa, a segunda-feira foi marcada por tripla estréia no Novo Mercado da Bolsa paulista, com Amil, Helbor e Brasil Brokers e a expectativa de aumento no diferencial de juros entre Brasil e EUA caso a taxa básica norte-americana seja reduzida, que favorece a continuidade das entradas de capital externo para o país.

  O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realiza, na próxima quarta-feira 31/10, o leilão dos estoques de Café, do Funcafé. O leilão será feito pelo sistema eletrônico do Banco do Brasil e ofertará 50 mil sacas de café arábica. O produto, dos tipos 6, 6/7 e 7, das safras 86/87, 87/88 e 88/89 está estocado em armazéns das cidades de Mandaguaçu, Astorga, Maringá e Jacarezinho, no Paraná. Este será o 20º leilão de 2007 e o diretor do Departamento de Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia do Mapa, Lucas Tadeu Ferreira, alerta que o leilão de quarta-feira trará mudanças quanto à forma de pagamento a prazo. O comprador deverá apresentar carta de fiança bancária com as exigências previstas no aviso de venda nº 2372, divulgado pelo Banco do Brasil. De janeiro até agora foram ofertadas 890 mil sacas de café e vendidas 849,1 mil, totalizando R$ 171,7 milhões. Na média dos 19 leilões, a saca de 60 kg saiu por R$ 202,28. O total de recursos arrecadados será repassado ao Funcafé para financiar o agronegócio café.

  Entre outubro de 2006 e setembro de 2007, a receita das exportações brasileiras de café chegou ao nível de US$ 3,77 bilhões, a maior da história. O crescimento no acumulado dos 12 meses foi de 25,4% em relação ao período anterior. De acordo com os números divulgados pelo Cecafé, no período o país exportou 28,7 milhões de sacas, volume 13% maior que o embarcado nos 12 meses anteriores (25,4 milhões de sacas). “O crescimento da receita com as exportações reflete a melhora observada no preço médio da saca embarcada, que subiu de US$ 118,94 em setembro de 2006 para US$ 137,99 em setembro último”, informou Guilherme Braga, diretor geral da entidade.

  Nos primeiros nove meses deste ano, a receita das exportações de café totalizou US$ 2,72 bilhões, um acréscimo de 21,2% em relação a igual período do ano passado. Já o volume embarcado entre janeiro e setembro últimos somou 20,2 milhões de sacas, uma elevação de 7,4% quando comparado a igual período de 2006. Já em setembro deste ano, último balanço divulgado pelo Cecafé, o Brasil exportou 2,2 milhões de sacas, volume 12,1% menor que o registrado em igual mês do ano passado. Esse foi um reflexo da redução da produção brasileira na atual safra. Segundo o balanço, apesar da redução no volume embarcado, a receita com as exportações cresceu 2%, atingindo US$ 305 milhões. Os principais mercados do café brasileiro são a Alemanha e os Estados Unidos, para onde foram exportados neste ano 3,52 milhões e 3,24 milhões de sacas, respectivamente, com crescimento de 5,9% e 2,6% em relação aos nove primeiros meses de 2006.











 




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