N.Y. iniciaram o dia com leve queda

20 de dezembro de 2005 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Mellão Martini













































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 263,00 R$ 253,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 263,00 R$ 253,00 Março/2006 102,40 +1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 253,00 R$ 243,00 Maio/2006 104,60 +0,95
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Julho/2006 106,40 +0,95
Bahiano R$ 253,00 R$ 243,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 190,00 R$ 195,00 Março/2006 126,90 +0,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 210,00 R$ 205,00 Maio/2006 129,00 +1,00
Dólar Comercial: R$ 2,3460 Julho/2006 126,40 +0,40

  Os trabalhos em N.Y. iniciaram o dia com leve queda, mas compras de fundos reverteram o quadro e a posição março atingiu na máxima do dia +2,25 pontos, porém realizações de lucro e vendas de origem limitaram os ganhos encerrando com +1,05 pontos na mesma. No interno dia bem procurado principalmente para cafés de melhor qualidade.
 O dólar interrompeu uma seqüência de nove altas seguidas e encerrou o dia cotada à R$ 2,346 queda de 1,51%. A queda do dólar é atribuída principalmente à decisão do Banco Central de desacelerar os leilões de contratos de swap reverso.
  Após o setor ter redimensionado as expectativas de exportação em 2005 de café torrado e moído de US$ 10 milhões para US$ 15 milhões, durante o mês de novembro as metas já foram tecnicamente superadas, atingindo a marca de US$ 14.345.587. “Esse excelente desempenho é resultado das ações realizadas por meio do Programa Setorial Integrado de Exportação do Café Industrializado (PSI) coordenado pela Agência de Promoção de Exportações e Investimentos – APEX Brasil”, diz Christian Santiago, coordenador deste projeto que, desde 2002, vem estimulando as indústrias a divulgarem suas marcas e produtos nas diversas feiras nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia, ou em estratégias especiais e até únicas, como foi o caso do Ano do Brasil na França. O PSI é gerenciado pelo Sindicato da Industria de Café do Estado de São Paulo (Sindicafé-SP) e conta com o apoio da ABIC Associação Brasileira da Industria de Café, entidade que, a partir de 2006, será a gestora do Programa. O total das exportações no período Janeiro a Novembro/2005 foi de US$ 14.345.587, representando um crescimento de 95,45% sobre o mesmo período de 2004. O preço médio por quilo, que é um indicador de agregação de valor, apresentou um crescimento de 25% (de US$ 3,14 para US$ 3,94), mostrando que os produtos exportados ganham cada vez mais espaço no segmento de cafés de alta qualidade. O grande destaque em volume de vendas no período foram as importações feitas pelos Estados Unidos, que apresentaram um crescimento de 144% em relação ao mesmo período de 2004 (de US$ 3.107.526 para US$ 7.608.003). A Europa também apresentou um crescimento de 59,65% em relação ao mesmo período de 2004 (de US$ 2.612.345 para US$ 4.170.541). Neste continente, a Itália detém 77% das exportações, e a França, 14%. O maior índice de crescimento continua com o Japão, que importou 246,53 % a mais do que no mesmo período de 2004 (de US$ 276.847 para US$ 959.354). As informações são da Tempo de Comunicação.











 




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