MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 263,00 |
R$ 253,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 263,00 |
R$ 253,00 |
Março/2006 |
102,40 |
+1,05 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 253,00 |
R$ 243,00 |
Maio/2006 |
104,60 |
+0,95 |
Cerrado |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
Julho/2006 |
106,40 |
+0,95 |
Bahiano |
R$ 253,00 |
R$ 243,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 190,00 |
R$ 195,00 |
Março/2006 |
126,90 |
+0,70 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 210,00 |
R$ 205,00 |
Maio/2006 |
129,00 |
+1,00 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,3460 |
Julho/2006 |
126,40 |
+0,40 |
Os trabalhos em N.Y. iniciaram o dia com leve queda, mas compras de fundos reverteram o quadro e a posição março atingiu na máxima do dia +2,25 pontos, porém realizações de lucro e vendas de origem limitaram os ganhos encerrando com +1,05 pontos na mesma. No interno dia bem procurado principalmente para cafés de melhor qualidade. O dólar interrompeu uma seqüência de nove altas seguidas e encerrou o dia cotada à R$ 2,346 queda de 1,51%. A queda do dólar é atribuída principalmente à decisão do Banco Central de desacelerar os leilões de contratos de swap reverso. Após o setor ter redimensionado as expectativas de exportação em 2005 de café torrado e moído de US$ 10 milhões para US$ 15 milhões, durante o mês de novembro as metas já foram tecnicamente superadas, atingindo a marca de US$ 14.345.587. “Esse excelente desempenho é resultado das ações realizadas por meio do Programa Setorial Integrado de Exportação do Café Industrializado (PSI) coordenado pela Agência de Promoção de Exportações e Investimentos – APEX Brasil”, diz Christian Santiago, coordenador deste projeto que, desde 2002, vem estimulando as indústrias a divulgarem suas marcas e produtos nas diversas feiras nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia, ou em estratégias especiais e até únicas, como foi o caso do Ano do Brasil na França. O PSI é gerenciado pelo Sindicato da Industria de Café do Estado de São Paulo (Sindicafé-SP) e conta com o apoio da ABIC Associação Brasileira da Industria de Café, entidade que, a partir de 2006, será a gestora do Programa. O total das exportações no período Janeiro a Novembro/2005 foi de US$ 14.345.587, representando um crescimento de 95,45% sobre o mesmo período de 2004. O preço médio por quilo, que é um indicador de agregação de valor, apresentou um crescimento de 25% (de US$ 3,14 para US$ 3,94), mostrando que os produtos exportados ganham cada vez mais espaço no segmento de cafés de alta qualidade. O grande destaque em volume de vendas no período foram as importações feitas pelos Estados Unidos, que apresentaram um crescimento de 144% em relação ao mesmo período de 2004 (de US$ 3.107.526 para US$ 7.608.003). A Europa também apresentou um crescimento de 59,65% em relação ao mesmo período de 2004 (de US$ 2.612.345 para US$ 4.170.541). Neste continente, a Itália detém 77% das exportações, e a França, 14%. O maior índice de crescimento continua com o Japão, que importou 246,53 % a mais do que no mesmo período de 2004 (de US$ 276.847 para US$ 959.354). As informações são da Tempo de Comunicação.
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