O mercado interno segue lento com poucos negócios. A bolsa de N.Y. finalizou terça-feira praticamente sem alteração, com a posição julho oscilando entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +0,85 fechando com +0,25 pts.
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O mercado interno segue lento com poucos negócios. A bolsa de N.Y. finalizou terça-feira praticamente sem alteração, com a posição julho oscilando entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +0,85 fechando com +0,25 pts.
O dólar comercial fechou em baixa de 0,52%, cotado a R$ 3,7080. A queda do dia foi influenciada pela atuação do Banco Central, que fez um leilão extra de 30 mil contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda futura de dólares). No exterior, investidores estavam cautelosos antes da decisão sobre a taxa de juros nos Estados Unidos nesta quarta-feira (13). O mercado aposta em uma alta, mas aguarda sinais sobre uma possível aceleração ou não no ritmo de aumento dos juros.
O boletim da Somar Meteorologia, a formação de uma frente fria já provocou fortes temporais, com ventania e granizo no Rio Grande do sul. Nesta terça-feira (12) o novo sistema avança pelo Sul do país e provoca temporais no Paraná. O acumulado de chuva no arábica do Paraná poderá ultrapassar os 70mm e as pancadas vem acompanhadas de ventania, descargas elétricas e com alto risco de granizo. Amanhã a chuva perde intensidade e a partir da quinta-feira (14) a chuva dará lugar a uma intensa massa de ar polar, que irá derrubar as temperaturas, porém sem o risco de geada para o norte do Paraná. A nova frente fria também chega à Região Sudeste, provocando chuva, porém com menores acumulados nas regiões majoritárias. A partir da sexta-feira o tempo seca no sudeste, esfria, mas sem o risco de geada. Entre Espírito Santo e o sul da Bahia, a chuva chega mais fraca entre quinta a sexta-feira. A segunda quinzena de junho promete ser mais seca nas áreas produtoras, facilitando os trabalhos de colheita e secagem nas principais áreas produtoras.
Em maio deste ano, o Brasil exportou um total de 1,7 milhão de sacas de café, com receita cambial de US$ 258,6 milhões. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve uma queda de 34,7% no volume de café exportado, o que reflete o momento da entressafra da produção, somado aos impactos da greve dos caminhoneiros e das manifestações de diversos setores que ocorreu durante o mês. Já em relação ao mês de abril, a queda foi de 28,3%. Entre as variedades embarcadas no mês, o café arábica se manteve na liderança de café exportado, representando 83,5% do volume total de exportações (1.419.511 sacas), seguido pelo solúvel, com 13,7% (233.566 sacas), e robusta, com 2,7% (46.488 sacas). Já no acumulado do ano civil (de janeiro a maio de 2018), o Brasil registrou um total de 11.989.057 sacas exportadas, queda de 7,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita cambial também teve declínio, alcançando US$ 1,88 bilhão. Importante dado a destacar foi que, no ano civil, o volume de exportação de café robusta cresceu 114,5% em relação ao mesmo período de 2017 (de 99.236 para 212.849 sacas exportadas neste ano). Para matéria completa acessem https://bit.ly/2l3h5Ke. Fonte: Cecafé via Notícias Agrícolas.
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