A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,00 pontos e mínima de -0,40 fechando com -0,15 acumulando na semana -2,05 pts..
MERCADO INTERNO |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
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Sul de Minas | R$ 430,00 | R$ 420,00 |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
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Mogiano | R$ 430,00 | R$ 420,00 | Maio/2018 | 120,15 | -0,15 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 420,00 | R$ 410,00 | Julho/2018 | 122,40 | -0,20 | |
Cerrado | R$ 435,00 | R$ 425,00 | Setembro/2018 | 124,60 | -0,25 | |
Bahiano | R$ 420,00 | R$ 410,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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Futuro 2019 – 6/7 15%cat | R$ 480,00 | R$ 470,00 | Setembro/2018 | 149,10 | -0,25 | |
Futuro 2020 – 6/7 15%cat | R$ 510,00 | R$ 500,00 | Dezembro/2018 | 152,50 | -0,25 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,2510 |
A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,00 pontos e mínima de -0,40 fechando com -0,15 acumulando na semana -2,05 pts. Devido ao início do horário de verão nos E.U.A a partir de segunda-feira (12) a bolsa de N.Y. passará a fechar as 14:30 horário de Brasília.
O dólar comercial fechou em queda de 0,40%, cotado a R$ 3,2510. Com isso, a moeda norte-americana termina a semana quase estável, com leve alta de 0,02%.
O boletim da Somar Meteorologia indica que a semana termina com uma frente fria e áreas de instabilidade deixando o céu carregado no Centro e Norte do Brasil. No Sudeste, os maiores acumulados ocorrem no norte de Minas e no Conilon capixaba, com mais de 130mm registrados nos e menos intensa, chegando no máximo aos 30mm na Mogiana Paulista e 50mm no Sul de Minas. A chuva continua mais intensa entre o norte de Minas, Espírito Santo e Bahia, e até o dia 14 ou 15 de março os volumes poderão ultrapassar os 200mm em alguns municípios.
O Brasil exportou 2,35 milhões de sacas de 60 kg de café em fevereiro, o que corresponde a uma queda de 9,1% em comparação com o mesmo mês de 2017. A receita cambial foi de US$ 377,240 milhões, representando queda de 17,6% ante fevereiro do ano passado (US$ 458,030 milhões). O preço médio ficou em US$ 160,14 a saca, recuo de 9,4% ante o igual mês de 2017 (US$ 176,78). Os dados fazem parte de levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), divulgado nesta sexta-feira, 9. No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2,119 milhões de sacas. Foram 2,099 milhões de sacas de arábica e de robusta, 20.100 sacas. Dos cafés industrializados, 236.364 sacas foram embarcadas (das quais 236.340 sacas de café solúvel e 24 sacas de café torrado e moído). No primeiro bimestre de 2018, o País exportou 5,040 milhões de sacas, redução de 3,8% em comparação com o mesmo período do ano passado (5,237 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve queda de 12,5%, para US$ 807,98 milhões. O preço médio de exportação cedeu 9,1%, de US$ 176,36 para US$ 160,29 a saca. Segundo o CeCafé, a Alemanha e os Estados Unidos foram os principais destinos do café exportado pelo Brasil no primeiro bimestre, com 18,5% (933.606 sacas) e 17,2% (866.299 sacas). A Itália foi o terceiro país que mais importou o café brasileiro, com 11,2% do valor total exportado (562.363 sacas). No quarto lugar está o Japão, com 8,3% do café exportado para este país (419.670 sacas) e, no quinto, a Bélgica, com 6% (303.294 sacas). Fonte: Estadão Conteúdo via Istoé.
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