N.Y. finalizou a segunda-feira em queda

N.Y. finalizou a segunda-feira em queda, a posição março atingiu mínima de -4,95 pontos fechando com -2,25.

12 de janeiro de 2021 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 635,00 R$ 605,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 635,00 R$ 605,00 Março/2021 121,45 -2,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 620,00 R$ 590,00 Maio/2021 123,55 -2,20
Cerrado R$ 640,00 R$ 610,00 Julho/2021 125,40 -2,20
Bahiano R$ 620,00 R$ 590,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 670,00 R$ 640,00 Março/2021 137,55 -1,75
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 685,00 R$ 670,00 Maio/2021 139,25 -1,65
Dólar Comercial: R$ 5,5031      

O dólar fechou em alta de 1,69%, cotado a R$ 5,5031. O resultado é o maior em quase dois meses. O resultado pelos mercados globais, diante do aumento do número de casos de coronavírus no mundo, e marcado pela correção em vários ativos de risco, como bolsas e petróleo. Na máxima do dia, a moeda norte-americana bateu R$ 5,5161 – maior cotação intradia desde 13 de novembro (R$ 5,5262).

O Instituto Agronômico de Campinas (IAC) recebeu R$ 34,8 milhões para investir em pesquisas que prometem revolucionar as produções de cana-de-açúcar, café e citros. Para isso, a aposta é na técnica conhecida como “tesoura genética”, que permitiria, por exemplo, retirar o gene da cafeína das plantas sem alterar o sabor e o aroma.

A tecnologia é tão promissora que venceu o prêmio Nobel de Química em 2020. A iniciativa conta com o apoio do setor privado, que tem bastante interesse, pois 20% do mercado internacional e 10% do brasileiro é para produtos descafeinados.

No caso do citros, a ideia é desenvolver cultivares resistentes ao greening. O Brasil se destaca no mercado internacional, produzindo 3 a cada 5 sucos de laranja, mas o custo para manter a produtividade é alto por conta da doença. Caso os resultados sejam alcançados, o país pode aumentar sua produção. Por fim, para a cana-de-açúcar, a ideia é criar variedades que produzam o dobro das atuais. O caminho escolhido pelos cientistas é a transgenia e a edição gênica. Fonte: Canal Rural via CCCMG.

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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