N.Y. finaliza as operações desta sexta-feira com queda de 0,50 no mercado interno Cerrado fecha a R$ 258,00

7 de abril de 2006 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini



















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 253,00 R$ 243,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 253,00 R$ 243,00 Maio/2006 108,35 -0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 243,00 R$ 233,00 Julho/2006 111,20 -0,55
Cerrado R$ 258,00 R$ 248,00 Setembro/2006 113,75 -0,55
Bahiano R$ 243,00 R$ 233,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 215,00 R$ 205,00 Maio/2006 131,90 -0,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 225,00 R$ 215,00 Julho/2006 133,35 -0,65
Dólar Comercial: R$ 2,1500 Setembro/2006 135,70 -1,10

  N.Y. finaliza as operações desta sexta-feira com queda de 0,50 pontos na posição maio, marcada pelas rolagens de posições, acumulando durante a semana + 1,35 pontos na mesma. O mercado interno teve um dia de poucos negócios, com as atenções voltadas para a divulgação da estimativa de safra da Conab.
  O relatório traders divulgado pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 04 de abril, mostraram que os fundos elevaram seu saldo comprado de 7.300 para 9.413 lotes. Fundos e especuladores registraram um saldo líquido comprado de 12.349 lotes ante 8.673 lotes na semana passada.
  O dólar encerrou os trabalhos em alta, com 0,94%, refletindo o cenário externo desfavorável após dados reforçarem a perspectiva de mais aumento do juro nos Estados Unidos. A elevação da moeda foi impulsionada pela divulgação da economia dos EUA que criou 211 mil postos de trabalho em março, ante previsão de abertura de 190 mil vagas, o dado fez o rendimento dos treasuries (títulos americanos) de dez anos, aproximar-se de 5%.
  O Brasil deve colher 40,62 milhões de sacas de café na safra 2006/2007, o que representa um crescimento na produção de 23,3%, ou 7,67 milhões de sacas a mais em relação à safra passada, que foi de 32,94 milhões. O quantitativo está dentro do intervalo projetado na primeira pesquisa em dezembro do ano passado (40,43 a 43,58 milhões de sacas). Os números fazem parte do 2º levantamento desta cultura divulgado nesta sexta-feira pela Conab, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
  No caso do café arábica, a produção está estimada em 31,02 milhões de sacas, com participação de 76,4% na colheita total do país. Comparando-se à safra passada, este tipo apresenta um aumento de 30,2%, ou 7,2 milhões de sacas a mais. Já o café robusta (conilon) a produção será de 9,6 milhões de sacas, aumento é de 478 mil sacas, ou 5,2% sobre as 9,13 milhões de sacas da safra 2005/2006. Esse resultado é creditado às boas condições do clima, principalmente no Espírito Santo, maior estado produtor dessa variedade. A pesquisa de campo foi realizada por 258 técnicos da Conab e de órgãos conveniados nesse trabalho, no período de 1º a 24 de março, nos principais estados produtores, como São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Bahia e Rondônia. O estudo foi complementado com informações do Geosafras, que utiliza técnica baseada em geotecnologia (pesquisa por satélite).











 




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