N.Y. encerrou o dia com leve alta de 0,10 pontos na posição maio

Por: Mellão Martini


































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 263,00 R$ 253,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 263,00 R$ 253,00 Maio/2006 108,75 +0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 253,00 R$ 243,00 Julho/2006 111,35 +0,20
Cerrado R$ 267,00 R$ 257,00 Setembro/2006 113,60 +0,20
Bahiano R$ 253,00 R$ 243,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Maio/2006 135,00   0,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 225,00 R$ 215,00 Julho/2006 134,50   0,00
Dólar Comercial: R$ 2,1610 Setembro/2006 135,00 +0,20

  As operações em N.Y. encerrou o dia com leve alta de 0,10 pontos na posição maio, após oscilar entre a máxima de +2,00 e mínima de -1,15 pontos na mesma. No interno, vendedores se mostraram mais ativos, dando maior movimentação às negociações.
  O dólar encerrou os trabalhos com queda de 1,14%, o centro das atenções dos investidores é a divulgação sobre o mercado de trabalho norte-americano em fevereiro, nesta sexta-feira, que pode indicar como será a evolução dos juros nos Estados Unidos. A decisão do Copom de reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual para 16,5% veio em linha com o que esperava a maior parte do mercado financeiro.
  O leilão de café dos estoques governamentais, realizado hoje vendeu 90,85% da oferta inicial de 100 mil sacas e não houve ágio nos preços.
  O Ministério da Agricultura poderá encaminhar ao Conselho Monetário Nacional um voto para liberação de recursos para colheita e estocagem da safra de café e também para capital de giro das indústrias. A informação é do diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Vilmondes Olegário da Silva, que reuniu-se hoje com representantes de cafeicultores, torrefadores e exportadores. A idéia é apoiar a comercialização da safra atual, 2006/07, e da seguinte, 2007/08. Pelo projeto em discussão, o vencimento dos empréstimos ocorrerá em duas etapas: em 2007 e 2008, o que evitaria pressão de oferta no mercado. O envio do voto ao CMN, que reúne-se na última quinta-feira de cada mês, depende, em primeiro lugar, da aprovação do orçamento do governo, tema que está sendo discutido pelo Congresso Nacional. A proposta encaminhada pelo Executivo prevê R$ 1,578 bilhão para o Funcafé em 2006, valor acima dos R$ 1,25 bilhão gastos no ano passado. A proposta que está sendo analisada pelos parlamentares prevê mais R$ 60 milhões para equalização da taxa de juro dos empréstimos do Funcafé, que têm encargo financeiro de 9,5% ao ano. O segundo requisito é a definição das regras dos empréstimos. Na reunião de hoje, o pedido dos torrefadores foi para empréstimo de R$ 180 milhões para capital de giro. O argumento dos compradores é que os preços do café verde têm subido desde novembro do ano passado e que as empresas não conseguem repassar as altas para o varejo. Na reunião, Silva apresentou dados sobre o apoio oficial dado aos produtores no ano passado. Além dos empréstimos do Funcafé, foram gastos R$ 500 milhões em Cédulas do Produtor Rural (CPR), R$ 142 milhões em empréstimos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Fat), outros R$ 50 milhões em crédito para investimento e R$ 61 milhões em recursos do crédito rural. No dia 22, haverá uma nova reunião do setor em Brasília e reunirá os membros do Conselho Deliberativo da Política Cafeeira (CDPC).











 



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