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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
Dezembro/2007 |
128,15 |
-1,90 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 248,00 |
R$ 238,00 |
Março/2008 |
132,05 |
-1,90 |
Cerrado |
R$ 257,00 |
R$ 247,00 |
Maio/2008 |
134,35 |
0,00 |
Bahiano |
R$ 248,00 |
R$ 238,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 233,00 |
R$ 230,00 |
Maio/2007 |
156,55 |
-3,75 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 236,00 |
R$ 234,00 |
Março/2008 |
163,20 |
-3,30 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,8150 |
Maio/2008 |
166,00 |
-3,50 |
A bolsa de mercadorias de N.Y. encerrou as operações desta terça-feira em queda, pressionada por liquidações de fundos e especuladores, a posição dezembro registrou máxima de +0,95 e mínima de -2,55 finalizando com -1,90 pontos. Mercado interno permanece “travado” com vendedores retraídos. A Somar Meteorologia relatou que, nas últimas 24 horas, chuvas leves e moderadas caíram no Paraná, partes de São Paulo, triângulo mineiro e Sul de Minas Gerais. Guaxupé e sul de Minas devem registrar fortes chuvas entre sexta e sábado. A previsão também é de tempo predominantemente úmido na semana que vem para as principais áreas de cultivo do país.
Estabilidade no mercado cambial, a atuação tímida do Banco Central e a movimentação dos investidores no mercado futuro permitiram que o dólar fechasse estável nesta terça-feira, apesar da queda das Bolsas em todo o mundo. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de quase 2%, com investidores aproveitado a baixa das Bolsas internacionais para realizar lucros (vender ações que subiram recentemente para embolsar os lucros), depois de bater novo recorde na semana passada. O movimento ocorre na véspera do vencimento de índice futuro e da decisão do Comitê de Política Monetária sobre o juro brasileiro. O mercado está dividido sobre o resultado, entre corte de 0,25 ponto e manutenção.
Palestras, conferências, oportunidades de negócios e exposição de produtos orgânicos. Todas essas atrações estarão reunidas em uma das maiores feiras do setor do mundo, a BioFach América Latina. O evento começa nesta terça-feira (16) e vai até o dia 18 de outubro no Transamérica Expo Center em São Paulo. A organização do evento espera um público diário de mais de três mil pessoas de 15 países. Haverá expositores brasileiros e internacionais, fornecedores de alimentos, bebidas, cosméticos e insumos orgânicos, além de medicamentos naturais. O Sebrae participa da BioFach com exposição de produtos e rodadas de negócios. A Instituição conta com estande de 200 m², onde 26 grupos organizados de produtores vão expor hortaliças, frutas (in natura e desidratadas), geléias, sucos, arroz, conservas, vinho, mel, chá, derivados de leite, café, flores, castanha-do-Brasil, guaraná e cachaça entre outros. Serão ao todo 22 linhas de produtos orgânicos de produtores de 12 estados brasileiros: Santa Catarina, Paraná, Ceará, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe, Rondônia, Mato Grosso e Espírito Santo.
“A feira é uma oportunidade para os pequenos mostrarem seus produtos, abrirem mercados e principalmente conquistarem os clientes”, ressalta a coordenadora nacional da carteira de projetos de Agricultura Orgânica do Sebrae, Maria Maurício. Segundo ela, este também é um momento de aprendizado para os produtores, pois “o contato com consumidores é importante para a troca de experiência”, diz.
O Sebrae ainda participa da abertura da BioFach com a presença do diretor-técnico da Instituição, Luiz Carlos Barboza. Na programação também há palestras do gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Paulo Alvim, e da coordenadora de Projetos de Floricultura e Plantas Medicinais, Lea Lagares. Eles abordarão o tema `Indicações Geográficas e Certificações para Competitividade nos Negócios`. A palestra acontece no dia 16, às 14h, na Sala Exposustentat. No Brasil, a produção orgânica ocupa uma área de 800 mil hectares. Anualmente, o País exporta em orgânicos de US$ 100 a 120 milhões e mais de 90% das 150 empresas nacionais exportadoras são micro ou pequenas. Estados Unidos, Alemanha, França, Japão e Reino Unido são os mercados mais atendidos pelo Brasil. No ranking mundial, o País está entre os seis maiores produtores de orgânicos do mundo. BioFach – www.biofach-americalatina.com.br
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