NY encerraram em queda nesta sexta-feira o mercado interno ficou travado

Por: Mellão Martini


































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2006 107,60 -1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2006 110,20 -1,15
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2006 112,45 -1,15
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Maio/2006 133,70 -1,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 225,00 R$ 215,00 Julho/2006 133,50 -1,00
Dólar Comercial: R$ 2,1390 Setembro/2006 134,00 -1,00

  As operações em N.Y. encerraram em queda nesta sexta-feira, a posição maio oscilou entre a mínima – 1,65 e máxima de +0,20 pontos, finalizando  com – 1,15, acumulando durante a semana -6,40 pontos na mesma. Com o recuo na cotação do dólar juntamente com N.Y., o mercado interno ficou travado.
  O relatório traders divulgado pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 07 de março de 2006, mostraram que os fundos reduziram seu saldo comprado de 8.819 para 8.616 lotes. Fundos e especuladores registraram um saldo líquido comprado de 11.683 lotes ante 12.414 lotes na semana passada.
  O dólar encerrou o dia com queda de 1,01%, novamente o movimento foi de ajustes. Durante a semana as atenções estiveram voltadas para a possibilidade de um aumento nas taxas de juros nos Estados Unidos, Japão e Europa, o que prejudicaria a liquidez para os emergentes.
  Segundo dados da Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), Minas Gerais exportou cerca de 970 mil toneladas de café em 2005, o que gerou uma renda de US$ 1,9 bilhão. Em relação ao ano de 2004, houve redução de 2% no volume exportado, porém a renda cresceu 50%. “Esta alta na renda ocorreu devido ao baixo volume do estoque mundial”, afirma o assessor da Comissão Técnica de Café da Faemg, Rodrigo Pontes. O Estado é o maior produtor de café do país, com uma produção estimada entre 19,478 mil e 22,125 mil sacas de café beneficiado, participando com 50% da produção nacional. O Sul de Minas, principal pólo cafeicultor do Estado, responde por 50% da produção. Para a próxima safra (2006/2007), segundo informações da Faemg, a região Sul deverá ter uma perda de 8,87% na produção de 10,5 milhões de toneladas previstas, o que corresponde a 993 mil sacas. A falta de chuva no período de formação dos grãos prejudicou o desenvolvimento provocando uma espécie de paralisação na planta, o que resultou na perda de todo o café que já estava se formando, explica o técnico da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Alysson Vilela Fagundes.











 



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