N.Y. encerra as operações inalteradas, após variar entre máxima de +0,70 e mínima de -1,20 pontos

10 de maio de 2006 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini



















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 242,00 R$ 232,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 242,00 R$ 232,00 Julho/2006 109,00 +0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 232,00 R$ 222,00 Setembro/2006 111,75 +0,15
Cerrado R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2006 115,40 +0,10
Bahiano R$ 232,00 R$ 222,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 205,00 R$ 195,00 Julho/2006 128,50 -0,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 210,00 R$ 205,00 Setembro/2006 131,90 -0,10
Dólar Comercial: R$ 2,0600 Dezembro/2006 136,30 -0,40

  N.Y. encerra as operações inalteradas, após variar entre máxima de +0,70 e mínima de -1,20 pontos, encerrando com apenas +0,10 pontos na posição julho. Mercado interno calmo com alguns negócios isolados sendo concluídos.
  O dólar terminou a quarta-feira estável, vendido a R$ 2,061, com o mercado atento ao comunicado divulgado pelo comitê de política monetária do Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) após decidir aumentar em 0,25 ponto percentual, para 5% ao ano, a taxa básica de juros da economia dos EUA. No período da manhã, o forte fluxo de entrada de recursos no país fazia as cotações recuarem. À tarde, a moeda norte-americana apresentou leve alta, mantida depois que o Banco Central comprou divisas no mercado, mas logo depois perdeu força.
  O leilão das 60 mil sacas do governo realizado hoje foi muito concorrido e vendeu 100% das sacas, gerando uma receita de R$ 9.867.500,00. O preço máximo ficou R$ 166,50 a saca, o mínimo R$ 162,00 e o médio foi de R$ 164,45.
  Na reunião realizada hoje pela comissão criada pela Câmara dos Deputados para examinar a gestão do Funcafé e do CDPC, o assessor-técnico da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) Ademiro Vian entregou cinco propostas que considera fundamentais para a elaboração de uma política ao setor. Ele apontou como principal proposta a criação de um mecanismo de retenção de excedente de produção para que haja regulação do mercado cafeeiro. Como a produção de café oscila, explicou, a retenção é necessária para que o preço ao produtor não caia tanto no ano que a safra seja excedente. Outro objetivo é evitar que o valor do produto final suba muito quando a safra estiver em baixa. Ademiro Vian também pediu incentivos à industrialização para exportação e o financiamento de outras atividades na cadeia produtora do café. As outras propostas incluem a desoneração fiscal do café e um seguro para a produção. O relator da comissão especial, deputado Carlos Melles (PFL-MG), sugeriu uma parceria para a elaboração da política do café. Ele ressaltou a importância de que todos os integrantes da cadeia produtora e também bancos e consumidores participem das audiências da comissão para que a política ao setor possa ser elaborada com precisão. As informações partem da Agência Câmara.











 




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