NOTICÍCIA DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,80 pontos e máxima de +1,30 fechando com +0,95 pts.


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
525,00


R$
495,00


 


Contrato
N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$
525,00


R$
495,00


Setembro/2016


142,15


+0,95


Alta
Paulista/Paranaense


R$
515,00


R$
485,00


Dezembro/2016


145,35


+1,00


Cerrado


R$
530,00


R$
500,00


Março/2017


148,30


+1,00


Bahiano


R$
525,00


R$
485,00


 


*
Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. 
 


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 –
6/7-15%cat


R$
560,00


R$
550,00


Setembro/2016


171,50


+1,25


Futuro 2018 –
6/7-15%cat


R$
600,00


R$
590,00


Dezembro/2016


172,50


+1,30


Dólar
Comercial:


R$
3,2960


Março/2017


178,30


+1,35


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição setembro
oscilou entre a mínima de -1,80 pontos e máxima de +1,30 fechando com +0,95 pts.


O dólar comercial fechou com valorização de 0,78%, cotado a R$ 3,2960. No
cenário externo, investidores estavam cautelosos com o cenário internacional.
Amanhã (29), o banco central japonês anuncia sua decisão sobre a taxa de juros
no país e parte do mercado espera por um pacote de incentivo à economia local, o
que pode ser positivo para países emergentes, como o Brasil. No Brasil, os
negócios tiveram influência da briga pela formação do dólar Ptax de julho, que
será fechado no dia seguinte. A Ptax é uma taxa calculada pelo Banco Central que
serve de referência para diversos contratos cambiais.


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estabeleceu os preços de
abertura para o leilão de venda de cerca de 67 mil sacas de 60 kg de café dos
estoques públicos, programado para amanhã. O aviso de venda 106 prevê a oferta
de dois lotes (11.590 sacas), safra 2009/2010, depositadas em Minas Gerais, com
preço de abertura de R$ 6,5936 o quilo, ou R$ 395,62 a saca. O aviso de venda
110 corresponde a oferta de 4 lotes (15.013 sacas), safra 2009/2010, depositadas
em São Paulo, com valor de abertura de R$ 6,4305 o kg ou R$ 385,83 a saca. Já o
aviso de venda 111 prevê a oferta de 128 lotes (40.463 sacas), safra 2009/10,
depositadas em Minas e Paraná, com preço de abertura de R$ 7,1828 o kg, ou R$
430,97 a saca (lotes 1 a 18); R$ 6,9017 o kg, ou R$ 414,10 a saca (lote 19); R$
7,1828 (lotes 20 a 67); R$ 6,9017 (lote 68); R$ 7,1828 (lotes 69 a 88) e R$
6,5427 (lotes 89 a 128). Segundo o Ministério da Agricultura, os leilões serão
realizados quinzenalmente e a oferta será dimensionada de acordo com o interesse
do mercado. Fonte: Agência Estado.


Preocupado com o abastecimento e com os elevados preços do café no mercado
interno, o governo vai leiloar 693,3 mil sacas de produto de seus estoques até
dezembro deste ano. E, caso seja necessário, outras 679,4 mil sacas de café dos
estoques oficiais serão ofertadas em leilões no ano que vem. A medida, no
entanto, deve ter pouco impacto, avaliam fontes da cadeia produtiva. O primeiro
leilão acontece amanhã e outros nove ocorrerão até dezembro, quinzenalmente. O
produto a ser leiloado está estocado nos armazéns da Conab nos Estados de Minas
Gerais, São Paulo e Paraná. A maior parte dos cafés ofertados é da safra
2009/10, mas também há produto da safra 2013/14 e uma quantidade pequena de
cafés do ciclo 2002/03. O governo decidiu vender café dos estoques oficiais –
que têm um volume total de 1,489 milhão de sacas, principalmente arábica – numa
tentativa de aliviar a escassez de oferta no mercado em plena colheita da safra
2016/17. A menor disponibilidade está relacionada sobretudo à quebra da safra
2016/17 do café conilon no país, em decorrência da seca no Espírito Santo. Esse
cenário elevou a disputa entre os torrefadores pela matéria-prima, já que o
conilon é usado tanto pela indústria de solúvel como pelo setor de torrado e
moído nos blends com arábica. Além da menor oferta de conilon, as chuvas entre o
fim de maio e início de junho afetaram a colheita de arábica no Sudeste,
atrasando a entrada de café no mercado. As indústrias consideram ainda que os
estoques privados de passagem de café no país são baixos. Segundo a Conab, em 31
de março deste ano, eles somavam 13,589 milhões de sacas. Diante da menor
oferta, os preços da matéria-prima subiram no último ano. Conforme
acompanhamento da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o café
conilon subiu 38,8%, para R$ 458 a saca e o arábica, 43%, para R$ 455, em termos
nominais, entre 1º de julho de 2015 e 26 de julho deste ano. A autorização para
os leilões de café já havia sido dada pelo Conselho Interministerial de Estoques
Públicos de Alimentos (Ciep), em resolução de maio deste ano, que fixou o Preço
de Liberação de Estoques (PLE) em R$ 401,39 por saca. Como os preços de mercado
estão acima desse valor, o Ministério da Agricultura resolveu apressar as vendas
dos estoques. Para matéria completa acessem http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=12509
. Fonte Valor Econômico via CNC.
 
 
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