Museu do Café da UNESP é sede de pesquisa arqueológica

Museu do Café da UNESP é sede de pesquisa arqueológica


 


O Museu do Café, situado na Fazenda Lageado, na Unesp de Botucatu, atingiu, neste mês de outubro, a marca recorde de 10.464 visitantes. Esse número é mais que o dobro da soma dos registros referentes aos anos de 2006 e 2007, que fecharam com 2.303 e 2.769, respectivamente.


Para demonstrar a importância da meta atingida, deve-se lembrar que, para o término do ano ainda faltam dois meses de atividades no Museu neste ano de 2008, o que, com certeza, irá fazer o número global de visitantes atingir uma marca ainda mais expressiva. Além do número muito positivo de visitantes neste mês, a fazenda Lageado recebeu, no início de novembro, a equipe de arqueólogos para dar continuidade ao projeto Arqueologia no Campus.


Importante ressaltar que vinda da equipe contou com a colaboração decisiva da Diretoria da Faculdade de Ciências Agronômicas e da FEPAF – Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. A equipe foi composta pelos seguintes profissionais: Dr. Paulo Eduardo Zanettini, Dr. Astolfo Gomes de Mello Araújo, Louise Prado Affonso, Rafael de Abreu e Souza e João Estevan Lima de Almeida.


De acordo com os projetos, os trabalhos envolveram o desenvolvimento de atividades de campo, iniciados no dia três, se estendendo até o dia sete de novembro. Esses trabalhos de campo foram desenvolvidos em áreas das Fazendas Lageado e Edgárdia, além do entorno do conjunto histórico. Além das atividades, houve a realização de palestras no dia 3 (três) e mini-cursos nos dias 4 e 5 (quatro e cinco), tendo início às dezenove horas. O evento foi sediado no anfiteatro do Terreiro do Café, com a entrada franca.


A Faculdade de Ciências Agronômicas obteve permissão do IPHAN em outubro de 2007, para o desenvolvimento de pesquisas arqueológicas no interior das Fazendas. O objetivo dos trabalhos é dar continuidade aos achados registrados em agosto de 2007, e também oferecer à comunidade conhecimentos básicos sobre arqueologia, além da própria importância do conhecimento de noções básicas, principalmente aos profissionais de agronomia, zootecnia e demais interessados.


Fonte: Unesp

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