Minas é destaque no Cup of Excellence

22 de outubro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

Diário do Comércio – MG – 21/10/2014


A 100ª edição mundial do Cup of Excellence, correspondente ao 15º Cup of Excellence – Early Harvest Brasil 2014, revelou que os cafés-cerejas descascados e/ou despolpados (via úmida) produzidos por 21 produtores tiveram notas superiores a 85 pontos (escala de 0 a 100) e se sagraram vencedores do certame. Desses, 11 são de Minas Gerais. Mas o campeão foi o lote do cafeicultor Cândido Vladimir Ladeia Rosa, da Chácara Ouro Verde, em Piatã, na Chapada Diamantina (BA), com 94,05 pontos.


O segundo colocado foi Antonio Rigno de Oliveira, da Chácara São Judas Tadeu, com 93,36 pontos. Em terceiro lugar veio a produtora Zora Yonara Macedo Pina, da Chácara Tijuco, com 92,26 pontos, e na seqüência, Eulino José de Novais, da Fazenda Santa Bárbara, com 90,14 pontos. Em comum, os quatro primeiros colocados têm o fato de produzirem café na Chapada Diamantina, região que emplacou nove amostras entre as 21 vencedoras do certame. Além disso, com notas superiores a 90 pontos na escala de 0 a 100 do Cup of Excellence, esses quatro lotes obtiveram o troféu de cafés presidenciais.


O concurso é realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), com apoio do Sebrae.


A lista de ganhadores é completada por oito cafés cultivados por produtores das Matas de Minas, dois da Mantiqueira de Minas, um do Cerrado Mineiro e um das Montanhas do Espírito Santo (ES). O resultado completo está disponível no site www.bsca.com.br.


Os 21 vencedores participarão, no dia 26 de novembro, de um disputado leilão, via internet, no qual os principais compradores de todo o mundo voltam seus olhos para o Brasil para disputar os melhores cafés nacionais produzidos, por via úmida, na safra 2014.


Nos pregões dos concursos anteriores, os ganhadores brasileiros negociaram cada uma de suas sacas (60 kg) por preços que oscilaram entre R$ 1.000 e R$ 15.000, níveis muito acima dos valores praticados no mercado comum. As informações são da BSCA.


 

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