O mercado físico brasileiro de café apresentou preços pouco alterados e ritmo lento nas negociações no encerramento da semana.
SAFRAS (27) O mercado físico brasileiro de café apresentou preços pouco alterados e ritmo lento nas negociações no encerramento da semana. Apesar das perdas para o café arábica na Bolsa de Nova York e da retração do dólar, as cotações seguiram estáveis no Brasil. A postura defensiva dos vendedores, segurando a oferta, garantiu a sustentação dos preços.
No sul de Minas Gerais, o café arábica bebida boa esteve cotado a R$ 275,00/278,00 a saca, estável. No cerrado mineiro, café bebida boa esteve com preço de R$ 275,00/278,00 a saca, também inalterado.
O café rio tipo 7 na Zona da Mata de Minas Gerais teve cotação de R$ 190,00 por saca, inalterado. Já o conillon tipo 7 em Vitória, Espírito Santo, foi cotado a R$ 167,00/169,00 a saca, também estável.
O mercado físico brasileiro de café registrou preços pouco alterados nesta sexta-feira mais uma vez, em um dia calmo na comercialização
O mercado físico brasileiro de café registrou preços pouco alterados nesta sexta-feira mais uma vez, em um dia calmo na comercialização. A moderada valorização do café arábica na Bolsa de Nova York foi compensada pela queda do dólar, o que não estimulou mudanças nos preços no Brasil.
No sul de Minas Gerais, o café arábica bebida boa esteve cotado a R$ 268,00/270,00 a saca, estável. No cerrado mineiro, café bebida boa esteve com preço de R$ 268,00/270,00 a saca, também sem alterações.
O café rio tipo 7 na Zona da Mata de Minas Gerais teve cotação de R$ 190,00 por saca, sem alterações. Já o conillon tipo 7 em Vitória, Espírito Santo, foi cotado a R$ 143,00 a saca, inalterado.
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