Maria-fumaça revive era do café
Agência Estado
É uma volta ao passado. Soam dois apitos longos e o sino badala. A velha maria-fumaça inicia a viagem pelos 26 quilômetros que separam Anhumas, em Campinas, de Jaguariúna. A composição segue sacolejando a 20 km/h e, das janelas, podem ser vistas belas paisagens das fazendas outrora de café, enquanto cavalos, bois e vacas correm assustados.
Monitores contam a história do trem, dos barões do café e a rotina dos trabalhadores nos cafezais. No carro restaurante, além de comer um lanche, o turista pode saber detalhes sobre o vagão belga de 1890. Lá também é um bom local para fotografar ou filmar o momento em que o trem passa sobre a ponte do Rio Atibaia, o mais importante de Campinas.
A composição passa por seis estações. Perto da Carlos Gomes, há um restaurante de cozinha caipira. Na parada, um guia conta tudo sobre uma locomotiva a vapor, seu funcionamento, sua história, sua preservação no Brasil.
Na estação de Tanquinho, na metade da viagem, os turistas podem usar um telefone do século 19 e ver o funcionamento de um sistema de comunicação de 1885. A estação ainda tem uma linha para a lavagem de vagões que transportavam gado.
A viagem dura duas horas até Jaguariúna, onde existe um centro cultural, ocupado, uma vez por mês, por uma feira rural. A volta é feita em uma hora.
Fundada em 1872, a Cia. Mogiana de Estradas de Ferro inaugurou esse primeiro trecho (Campinas-Jaguary, hoje Jaguariúna) em 3 de maio de 1875. O Ato contou com a presença de d. Pedro II.
Para chegar a Anhumas, em Campinas, os paulistanos devem seguir pelo Sistema Anhngüera-Bandeirantes e, no km 103 da Anhangüera, entrar na Rodovia d. Pedro I. A estação fica no km 133.
Os passeios são feitos nos fins de semana. Aos sábados há partidas às 10h10, Anhumas-Jaguarína-Anhumas, e, às 15 horas, Anhumas-Tanquinho. Aos domingos, 10h10, Anhumas-Jaguariúna-Anhumas. O mesmo trajeto é feito às 14h10. Às 12 horas, é Jaguariúna-Anhumas-Jaguariúna, e, às 14 horas, é Jaguariúna-Tanquinho-Jaguariúna. às 16h10, é Anhumas-Tanquinho-Anhumas.
Os ingressos custam R$ 25,00 para adultos e R$ 16,00 a meia-entrada. Crianças de até 5 anos não pagam. Mais informações: (19) 3207-3637 ou 32070625.
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Monitores contam a história do trem, dos barões do café e a rotina dos trabalhadores nos cafezais. No carro restaurante, além de comer um lanche, o turista pode saber detalhes sobre o vagão belga de 1890. Lá também é um bom local para fotografar ou filmar o momento em que o trem passa sobre a ponte do Rio Atibaia, o mais importante de Campinas.
A composição passa por seis estações. Perto da Carlos Gomes, há um restaurante de cozinha caipira. Na parada, um guia conta tudo sobre uma locomotiva a vapor, seu funcionamento, sua história, sua preservação no Brasil.
Na estação de Tanquinho, na metade da viagem, os turistas podem usar um telefone do século 19 e ver o funcionamento de um sistema de comunicação de 1885. A estação ainda tem uma linha para a lavagem de vagões que transportavam gado.
A viagem dura duas horas até Jaguariúna, onde existe um centro cultural, ocupado, uma vez por mês, por uma feira rural. A volta é feita em uma hora.
Fundada em 1872, a Cia. Mogiana de Estradas de Ferro inaugurou esse primeiro trecho (Campinas-Jaguary, hoje Jaguariúna) em 3 de maio de 1875. O Ato contou com a presença de d. Pedro II.
Para chegar a Anhumas, em Campinas, os paulistanos devem seguir pelo Sistema Anhngüera-Bandeirantes e, no km 103 da Anhangüera, entrar na Rodovia d. Pedro I. A estação fica no km 133.
Os passeios são feitos nos fins de semana. Aos sábados há partidas às 10h10, Anhumas-Jaguarína-Anhumas, e, às 15 horas, Anhumas-Tanquinho. Aos domingos, 10h10, Anhumas-Jaguariúna-Anhumas. O mesmo trajeto é feito às 14h10. Às 12 horas, é Jaguariúna-Anhumas-Jaguariúna, e, às 14 horas, é Jaguariúna-Tanquinho-Jaguariúna. às 16h10, é Anhumas-Tanquinho-Anhumas.
Os ingressos custam R$ 25,00 para adultos e R$ 16,00 a meia-entrada. Crianças de até 5 anos não pagam. Mais informações: (19) 3207-3637 ou 32070625.
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