O engenheiro e cafeicultor Marcelo Weyland Barbosa Vieira foi eleito presidente da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês), entidade que ele ajudou a criar, há 15 anos, e que presidiu até 2003. Filho, neto e bisneto de cafeicultores, Marcelo Vieira é da Fazenda Monte Alegre, de Areado, município no Sul de Minas.
A eleição aconteceu durante Assembléia Geral Ordinária, promovida na manhã desta sexta-feira (8/12), no auditório do Centreinar Concert Hall, na cidade de Viçosa, onde a entidade está realizando o 8o Concurso de Qualidade Cafés do Brasil – Cup of Excellence.
A BSCA foi criada em 1991 por um grupo pioneiro de cafeicultores que decidiram investir na alta qualidade da produção. Os cafés especiais diferenciam-se dos grãos tradicionais pela complexidade de sabores e a raridade. São como os “grand crus”, ou seja, uma pequena parcela da produção (em média 25% do total de grãos colhidos em uma fazenda). Hoje, o Brasil detém cerca de 10% do market-share mundial de cafés especiais, estimado em 8 milhões de sacas por ano. O segmento specialty coffee é também um dos que mais crescem, numa média superior a 15% ao ano (ante o 1,5% do café tradicional), e o Brasil deverá se consolidar no fornecimento de qualidades para sustentar este crescimento.
O engenheiro e cafeicultor Marcelo Weyland Barbosa Vieira foi eleito presidente da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês), entidade que ele ajudou a criar, há 15 anos, e que presidiu até 2003. Filho, neto e bisneto de cafeicultores, Marcelo Vieira é da Fazenda Monte Alegre, de Areado, município no Sul de Minas.
A eleição aconteceu durante Assembléia Geral Ordinária, promovida na manhã desta sexta-feira (8/12), no auditório do Centreinar Concert Hall, na cidade de Viçosa, onde a entidade está realizando o 8o Concurso de Qualidade Cafés do Brasil – Cup of Excellence.
A BSCA foi criada em 1991 por um grupo pioneiro de cafeicultores que decidiram investir na alta qualidade da produção. Os cafés especiais diferenciam-se dos grãos tradicionais pela complexidade de sabores e a raridade. São como os “grand crus”, ou seja, uma pequena parcela da produção (em média 25% do total de grãos colhidos em uma fazenda). Hoje, o Brasil detém cerca de 10% do market-share mundial de cafés especiais, estimado em 8 milhões de sacas por ano. O segmento specialty coffee é também um dos que mais crescem, numa média superior a 15% ao ano (ante o 1,5% do café tradicional), e o Brasil deverá se consolidar no fornecimento de qualidades para sustentar este crescimento.