Mapa propõe plano nacional de desenvolvimento para o café

O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Eumar Novacki, esteve presente na Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé), que está sendo realizada até quinta-feira em Araguari, no Triângulo Mineiro.

Por: Foto Henrique Vieira

 


O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Eumar Novacki, esteve presente na Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé), que está sendo realizada até quinta-feira em Araguari, no Triângulo Mineiro.


Novacki disse que propôs ao Conselho Nacional do Café (CNC) um plano nacional de desenvolvimento semelhante ao estabelecido para a fruticultura, visando uma maior participação no mercado internacional para que possamos retomar um espaço que foi perdido.


Segundo Novacki, o plano fará um diagnóstico, desde as boas práticas do setor, estudos sobre como melhorar a produtividade, passando pelo uso da tecnologia e do marketing (como vender nosso produto lá fora, abrindo novos mercados internacionais). “Depois desse diagnóstico preciso, atacaremos a todos àqueles pontos onde for necessário, para que o desenvolvimento do setor seja pleno. Então o desafio foi colocado, e apresento esta proposta a todos vocês. Queremos também fazer um plano nacional de desenvolvimento do café e o Mapa está à disposição de todos para isso”, colocou.


Brasil da resseção – Novacki aproveitou para exaltar os números do setor. Segundo ele, um em cada três empregos gerados vem da agropecuária. Além disso, o setor é responsável por quase 50% das exportações brasileiras e representa um quarto do PIB nacional. “O crescimento de 17% na receita do agro em 2017 tirou o Brasil da recessão, que passou de um crescimento negativo de 3% para uma alta de 1%. E não é um avanço pequeno, comparado ao crescimento negativo do ano anterior”, apontou.


Além disso, conforme Novacki, o setor agro tem uma importância mundial, pois garante a segurança alimentar. “Cerca de 1,4 bilhão de pessoas é alimentada por aquilo que é produzido no Brasil. Isso por si só demonstra que se o produtor rural parar de trabalhar, muita gente vai parar de produzir”, assinalou.


Fonte: Agência SAFRAS (Por Fábio Rübenich) via Ascom Fenicafé e foto de Henrique Vieira

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