Lançada há três anos, a Kapeh Cosméticos à base de café ganham mercado

Lançada há três anos, Kapeh planeja expansão agressiva para chegar a todo Brasil até o fim de 2010. Hoje os produtos da Kapeh estão em mais de 200 lojas, em 16 estados

17 de junho de 2010 | Sem comentários Especiais Mais Café
Por: Exame

Rio de Janeiro – Cosméticos à base de café. A ideia pode causar estranheza para muitos, mas é sinônimo de sucesso para a Kapeh. A empresa nascida no sul de Minas Gerais e lançada em 2007 com um investimento inicial de R$ 300 mil, hoje vende seus produtos em Portugal e na Holanda e pretende, ainda este ano, estar presente em todos os estados brasileiros.


A estratégia para o lançamento contou com ações de marketing direto, como e-mail marketing, e a participação em feiras, tanto no segmento cafeicultor, quanto no de cosméticos. O caminho de consolidação da marca ganhou mais força em abril, quando Vanessa Vilela Araújo, criadora da Kapeh, foi a única brasileira a ficar entre as 10 finalistas do Prêmio Empretec Women in Business Award 2010, conferido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento do Comércio (Unctad).


Os resultados obtidos pela Kapeh em tão pouco tempo são fruto de um planejamento rigoroso. A empresária, que começou a desenvolver a marca em 2004, optou por terceirizar sua operação, da produção à distribuição, contratando consultores em áreas estratégicas, como o marketing e o comércio exterior.


Cultivo sustentável


O sucesso, no entanto, é resultado de muita dedicação. \”Sempre fui apaixonada por cosméticos. Sou formada em Farmácia e Bioquímica e fiz cursos de especialização nas áreas de cosméticos e de gestão porque tinha como meta pessoal abrir uma empresa neste segmento\”, conta Vanessa.


Nascida em Três Pontas, cidade que tem em sua tradição o cultivo de café, a criadora da Kapeh observou que a matéria-prima poderia ser o diferencial de seus produtos. \”Meu marido é engenheiro agrônomo, dono da fazenda que fornece o café utilizado pela empresa. Pesquisamos as propriedades e constatamos que o café é extremamente rico para a pele, mas praticamente não era usado na indústria cosmética\”, explica a empresária.


 


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