Japão: mais de 5 mil pessoas provaram café brasileiro

15 de março de 2008 | Sem comentários Consumo Torrefação

O estande cafés do Brasil, na 33ª Exposição Internacional de Alimentos e Bebidas, Foodex Japão 2008, que termina nesta sexta-feira (14), atraiu mais de cinco mil visitantes por dia que degustaram em torno de 3 mil xícaras de café, além de outras bebidas e drinks à base do produto, como o capuccino, cafelate e caipirinha de café.


A informação é do diretor do Departamento do café, da Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Lucas Ferreira, coordenador do estande cafés do Brasil, no Centro de Convenções Makuhari Messe, em Chiba, região metropolitana de Tóquio. O diretor acrescentou que o embaixador do Brasil no Japão, André Amado, e o diretor-executivo da Organização Internacional do café (OIC), Nestor Osório, visitaram o estande e saborearam o café brasileiro.


Além do Mapa, participaram dos trabalhos no estande brasileiro representantes da Associação Brasileira da Indústria de café (Abic) e cooperados do Conselho das Associações dos Cafeicultores do Cerrado (Caccer), da Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde (Cocarive-MG), café Bom Dia (MG) e café Turmalin (SP).


Os visitantes do cafés do Brasil assistiram a vídeos e receberam material promocional do café brasileiro homenageando o centenário da migração japonesa para o Brasil, como bótons, folhetos e mapas de regiões produtoras brasileiras.


Esta é a segunda vez que o Mapa participa da Foodex, por meio de convênio com a Abic, sob a supervisão técnica do Departamento do café e aprovação do Conselho Deliberativo da Política do café (CDPC). A primeira foi no ano passado.


O Japão importou 7,23% do café exportado pelo Brasil e ainda tem potencial de crescimento de consumo. O café brasileiro é muito apreciado no país do Sol Nascente, observou o diretor do Departamento do café. “Está havendo muita procura pelos nossos cafés, pois a sua alta qualidade já é reconhecida pelos compradores japoneses e de outros países da Ásia, assim como a Coréia”, conclui Ferreira.
 

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