O equipamento que foi desenvolvido para oferecer maior qualidade de colheita, rendimento operacional e adequação aos diferentes espaçamentos de plantio, agora tem especificações acessíveis a um número maior de produtores.
ABRIL de 2019 – Após 40 anos do lançamento da primeira colhedora de café, que possibilitou a mecanização da cultura e tornou o Brasil o maior produtor do mundo, a Jacto apresenta novas especificações para a colhedora de café K 3500, levando os seus diferenciais tecnológicos a um número maior de produtores.
As novas especificações equipam a colhedora com um reservatório único com capacidade de 2.000 litros e oferecem regulagem manual de abertura e fechamento dos derriçadores.
“Mesmo com um reservatório menor e a regulagem manual dos derriçadores, mantemos os benefícios da descarga simultânea à colheita e a abertura e fechamento dos derriçadores para se adequarem aos diferentes tamanhos das plantas”, afirma Paulo Guirao, gerente de negócios de colhedoras de café.
Entrevista com Paulo Guirao, gerente de negócios de colhedoras de café
Além disso, todos os outros recursos da K 3500 estão mantidos nessa máquina com novas especificações:
– Possibilidade de trabalhar em plantios convencionais ou adensados até 2,50 metros entre linhas de plantio;
– Sistema de ajuste simples para aumentar a capacidade de derriça em até 10%;
– Colheita eficiente até 2,5 km/h e translado rápido até 15 km/h;
– Baixo centro de gravidade que permite que o equipamento trabalhe com segurança em terrenos com até 20% de inclinação lateral;
– Sistema de direção com menor raio de giro que permite maior agilidade e rapidez nas manobras garantindo maior rendimento operacional e segurança em relevos mais acentuados;
– Cabine com ar condicionado, banco com suspensão pneumática, apoio de braço com joystick, display de câmeras e de operações facilitadas que auxiliam e proporcionam maior conforto para o operador;
– Motor eletrônico, que possibilita um controle automático de rotação e demanda de torque proporcionando menor consumo de combustível e menores níveis de emissão de poluentes;
– Sistema integrado de diagnóstico operacional, que une todos os módulos funcionais da máquina, oferecendo ao operador maior facilidade no controle das funções operacionais, bem como o registro e consulta de importantes parâmetros para melhor otimização e gestão do trabalho;
– Facilidade de transporte, pois o equipamento não necessita de desmontagem por atender todos os limites legais de transporte em rodovias.
“Em testes comparativos de eficiência de colheita com os principais concorrentes, nas mesmas condições de trabalho, a K 3500 apresentou uma eficiência de derriça até 35% maior e as perdas de café para o chão chegaram a ser até 62% menor. Isso mostra como os recursos tecnológicos da K 3500 contribuem para o aumento da lucratividade do produtor”, finaliza Guirao.