Fotos: Arquivo | |
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Mesmo com a redução do número de torrefadoras, o Ceará é o segundo Estado do Nordeste nesta indústria, cujo sabor tornou-se indispensável ao paladar nacional, ficando atrás apenas da Bahia.
Indispensável à mesa do cearense, especialmente no início da manhã e ao fim da tarde, o café representa para a economia do Estado muito mais que o sabor e a tradição inerentes à bebida. No Ceará, o setor torrefador movimenta em torno de R$ 15 milhões por mês, resultantes de uma produção média mensal de três mil toneladas, além de gerar 2,5 mil empregos diretos e cerca de dez mil indiretos.
Apesar dos números, a grandeza do setor já foi bem maior, segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Torrefação e Moagem de Café no Estado do Ceará (Sindcafé), Jocely Dantas de Andrade Filho, que também é sócio-proprietário do Café Serra Grande, de Sobral (CE). “Há 25 anos atrás o setor chegou a ter mais de 40 empresas em nosso Estado, enquanto hoje só existem oito, sendo apenas
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Ângela Cavalcante