Fale ConoscoRio, 16 – A safra nacional de café, colhida em 2008, totalizou 46,6 milhões de sacas de 60 kg (2,8 milhões de toneladas), com aumento de 24,4% ante a produção ante 2007, segundo a Pesquisa Agrícola Municipal (PAM), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a pesquisa, em Minas Gerais, principal Estado produtor, a exemplo das outras unidades da federação, o ano de 2008, dentro do ciclo de dois anos do café (bienalidade), foi de “safra cheia”.

Segundo comentam os técnicos do IBGE no documento de divulgação, “as condições climáticas no Estado foram muito favoráveis ao enchimento de grãos, bem como à colheita, sendo um bom indicativo de qualidade para os grãos colhidos”.

O Espírito Santo, segundo maior produtor de café do País, “confirmou as consequências da estiagem verificada em 2007, que atingiu com maior intensidade o café conillon, explorado ao norte do Estado, onde os prejuízos decorrentes da falta de chuvas só não foram mais contundentes, por conta do emprego rotineiro da irrigação”. Para o café arábica, entretanto, não houve registros de prejuízos no Estado, de acordo com a pesquisa.

Segundo a PAM, as principais regiões produtoras de café, em 2008, foram Minas Gerais (50,6% de participação na produção total do País), Espírito Santo (22,1%), São Paulo (9,2%), Bahia (5,8%), Paraná (5,6%) e Rondônia (4,0%). O restante da produção nacional, 2,7%, está distribuído pelas seguintes Unidades da Federação: Acre, Pará, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.

De acordo com os técnicos do instituto, “destaca-se a importância que assumiu o café do Cerrado, em termos de rendimento médio e qualidade de bebida, em função da irrigação, recurso indispensável nos plantios realizados em terras deste importante bioma”.

16/10/2009 – A safra nacional de café, colhida em 2008, totalizou 46,6 milhões de sacas de 60 kg (2,8 milhões de toneladas), com aumento de 24,4% ante a produção ante 2007, segundo a Pesquisa Agrícola Municipal (PAM), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a pesquisa, em Minas Gerais, principal Estado produtor, a exemplo das outras unidades da federação, o ano de 2008, dentro do ciclo de dois anos do café (bienalidade), foi de “safra cheia”.

Segundo comentam os técnicos do IBGE no documento de divulgação, “as condições climáticas no Estado foram muito favoráveis ao enchimento de grãos, bem como à colheita, sendo um bom indicativo de qualidade para os grãos colhidos”.

O Espírito Santo, segundo maior produtor de café do País, “confirmou as consequências da estiagem verificada em 2007, que atingiu com maior intensidade o café conillon, explorado ao norte do Estado, onde os prejuízos decorrentes da falta de chuvas só não foram mais contundentes, por conta do emprego rotineiro da irrigação”. Para o café arábica, entretanto, não houve registros de prejuízos no Estado, de acordo com a pesquisa.

Segundo a PAM, as principais regiões produtoras de café, em 2008, foram Minas Gerais (50,6% de participação na produção total do País), Espírito Santo (22,1%), São Paulo (9,2%), Bahia (5,8%), Paraná (5,6%) e Rondônia (4,0%). O restante da produção nacional, 2,7%, está distribuído pelas seguintes Unidades da Federação: Acre, Pará, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.

De acordo com os técnicos do instituto, “destaca-se a importância que assumiu o café do Cerrado, em termos de rendimento médio e qualidade de bebida, em função da irrigação, recurso indispensável nos plantios realizados em terras deste importante bioma”. As informações partem da Agência Estado / Café e Mercado.

16/10/2009 – A safra nacional de café, colhida em 2008, totalizou 46,6 milhões de sacas de 60 kg (2,8 milhões de toneladas), com aumento de 24,4% ante a produção ante 2007, segundo a Pesquisa Agrícola Municipal (PAM), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a pesquisa, em Minas Gerais, principal Estado produtor, a exemplo das outras unidades da federação, o ano de 2008, dentro do ciclo de dois anos do café (bienalidade), foi de “safra cheia”.

Segundo comentam os técnicos do IBGE no documento de divulgação, “as condições climáticas no Estado foram muito favoráveis ao enchimento de grãos, bem como à colheita, sendo um bom indicativo de qualidade para os grãos colhidos”.

O Espírito Santo, segundo maior produtor de café do País, “confirmou as consequências da estiagem verificada em 2007, que atingiu com maior intensidade o café conillon, explorado ao norte do Estado, onde os prejuízos decorrentes da falta de chuvas só não foram mais contundentes, por conta do emprego rotineiro da irrigação”. Para o café arábica, entretanto, não houve registros de prejuízos no Estado, de acordo com a pesquisa.

Segundo a PAM, as principais regiões produtoras de café, em 2008, foram Minas Gerais (50,6% de participação na produção total do País), Espírito Santo (22,1%), São Paulo (9,2%), Bahia (5,8%), Paraná (5,6%) e Rondônia (4,0%). O restante da produção nacional, 2,7%, está distribuído pelas seguintes Unidades da Federação: Acre, Pará, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.

De acordo com os técnicos do instituto, “destaca-se a importância que assumiu o café do Cerrado, em termos de rendimento médio e qualidade de bebida, em função da irrigação, recurso indispensável nos plantios realizados em terras deste importante bioma”.  As informações partem da Agência Estado / Café e Mercado.