Huambo, 04/8 – Os cafeicultores da província do Huambo estão a receber um crédito avaliado em 50 mil dólares, visando ajudar na colheita de café, num estímulo do Instituto Nacional do Café (Inca) para minimizar os custos do produtor e garantir safras de qualidade.

Em declarações hoje à Angop, o director geral do Instituto Nacional de Café (Inca), João Ferreira da Costa Neto, disse que, numa primeira fase, o crédito começou já a ser disponibilizado aos cafeicultores do município de Londuimbali (norte do Huambo).

A par desta acção do governo, o responsável anunciou a criação de um sistema interno de compra do produto.

João Ferreira da Costa Neto referiu ser intenção do governo evitar que se percam grãos de café nos campos, para tal, “todo café produzido deverá ser comprado”.

“Nenhum grão do bago vermelho se perderá, pois esta cultura é de alto valor económico”, continuou.

De acordo com o responsável, ainda no quadro do programa do governo angolano de relançamento da cafeicultura no país, serão distribuídas viaturas às cooperativas de produtores de café, tractores, equipamentos de torrefacção e moagens.

Fez saber, por outro lado, que o governo tem para o período de 2009-2012 um programa de recuperação e desenvolvimento do café, avaliado em 250 milhões de dólares norte americanos.

O director geral do INCA trabalha desde quarta-feira no Huambo, tendo se deslocado também à província do Bié, onde visitou os viveiros comunitários de café.

Huambo, 04/8 – Os cafeicultores da província do Huambo estão a receber um crédito avaliado em 50 mil dólares, visando ajudar na colheita de café, num estímulo do Instituto Nacional do Café (Inca) para minimizar os custos do produtor e garantir safras de qualidade.

Em declarações hoje à Angop, o director geral do Instituto Nacional de Café (Inca), João Ferreira da Costa Neto, disse que, numa primeira fase, o crédito começou já a ser disponibilizado aos cafeicultores do município de Londuimbali (norte do Huambo).

A par desta acção do governo, o responsável anunciou a criação de um sistema interno de compra do produto.

João Ferreira da Costa Neto referiu ser intenção do governo evitar que se percam grãos de café nos campos, para tal, “todo café produzido deverá ser comprado”.

“Nenhum grão do bago vermelho se perderá, pois esta cultura é de alto valor económico”, continuou.

De acordo com o responsável, ainda no quadro do programa do governo angolano de relançamento da cafeicultura no país, serão distribuídas viaturas às cooperativas de produtores de café, tractores, equipamentos de torrefacção e moagens.

Fez saber, por outro lado, que o governo tem para o período de 2009-2012 um programa de recuperação e desenvolvimento do café, avaliado em 250 milhões de dólares norte americanos.

O director geral do INCA trabalha desde quarta-feira no Huambo, tendo se deslocado também à província do Bié, onde visitou os viveiros comunitários de café.