Grupo Utam investe 2 milhões em linha de cafés gourmet

Aporte na planta de Minas Gerais aumentará a capacidade produtiva local em 48% para abastecer o mercado interno

11 de janeiro de 2017 | Sem comentários Consumo Torrefação

O Grupo UTAM, há quase 50 anos no mercado de produção e distribuição de café, investiu 2 milhões de reais em sua planta de Minas Gerais para contar com uma estrutura moderna e exclusiva de produção de cafés gourmet – ela fará todo o processo, da blendagem, passando pela torrefação até o envase.
 
A reformulação deve ser finalizada no primeiro trimestre de 2017 e, com ela, a capacidade produtiva da planta aumentará em 48%, passando para 420 toneladas/mês de café, elevando a capacidade total do grupo para 1.000 toneladas/mês.
 
Com fábricas em Piumhi, na região Oeste de Minas Gerais, e em Ribeirão Preto (SP), a decisão da empresa de investir na unidade mineira considerou alguns motivos: localização estratégica numa região que produz bastante café com fornecedores de excelente qualidade, e proximidade de Belo Horizonte, Ribeirão Preto e São Paulo.
 
A empresa tem forte atuação no beneficiamento do café torrado e moído, mas, agora, quer ser também referência na produção de cafés especiais. “A ala gourmet tem uma representatividade de apenas 10% do faturamento global do Grupo, fechado em R$ 54 milhões em 2015. A ideia é, em 2017, passar para uma participação de 20% graças à inversão em curso”, afirma a diretora-executiva do Grupo UTAM, Ana Carolina Soares.
 
Ela ainda enfatiza que, com esse investimento, vai consolidar ainda mais o nome da empresa no mercado. “Esse segmento é muito promissor, afinal, tem apresentado crescimento expressivo mundialmente e se mostrado cada vez mais valorizado pelos brasileiros”, acrescentou a diretora-executiva.
 
Lançamentos reúnem quatro tipos de café
 
O Grupo UTAM já possui no mercado um café especial e está desenvolvendo toda uma linha de gourmets. “Estamos lançando quatro blends (todos de lavouras cafeeiras brasileiras com cafés das regiões do Sul de Minas e região Alta Mogiana, na divisa de Minas Gerais com São Paulo). São regiões produtoras tradicionais de qualidade dentro do Brasil”, adiantou Ana Carolina.

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