Revista Espresso – 11/04/2014
Fornecer cafés do Brasil para brasileiros é o lema do Concurso Nacional Abic (Associação Brasileira de Indústria do Café) de Qualidade do Café. E em sua décima edição, ocorrida hoje, 10, na capital paulistana, o concurso premiou com diplomas as marcas representadas por empreendedores da área por utilizarem grãos adquiridos no leilão da Abic.
Café do Chef, Café Gran Reserva, Café Caiçara, Café Baronesa, Café Supremo Arábica, Café Florão, Café Itamaraty, IL Barista Cafés Especiais, Armazém do Café e Dueto Café foram as vencedoras do concurso e levam nas embalagens de 250 gramas o selo ‘10ª edição especial Cafés Premiados do Brasil – saca 2013’, que são comercializadas em lojas gourmets e cafeterias situadas em território nacional.
Concurso
Após a seleção estadual dos grãos oriundos dos estados de São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Espírito Santo, a equipe de provadores da Abic escolhe os melhores cafés nos quesitos aroma, corpo, sabor e finalização, premiando os cafeicultores dos grãos. Em seguida, os empreendedores sugerem o valor das sacas, podendo adquirir uma ou o lote inteiro. Posteriormente, os grãos adquiridos são industrializados e recebem o selo.
Categorias
As categorias do concurso são destinadas aos investidores das safras. Na categoria Diamante, a empresa Café do Chef, de Brasília, foi a campeã pelo maior investimento feito: R$ 10.229,00, com a aquisição de 8 sacas de lotes variados. A marca também conquistou o título de campeã na categoria Especial, ao arrematar o microlote do produtor campeão do concurso, Eufrasio Souza Lima, de Barra do Choça, na Bahia, por R$ 2.740,00 a saca (total de R$ 5.480,00), que se destaca por seu o maior valor pago por uma saca nesta categoria e que supera todos os lances dados nos demais concursos estaduais.
A Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Pinhal, de Espírito Santo do Pinhal (SP), por meio da marca Gran Reserva, foi a empresa que venceu na categoria Ouro pelo maior valor pago por uma saca de café, R$ 1.054,54.
Consumo
A ABIC estima crescimento de 3% a 4% no volume de vendas de café no mercado interno. O crescimento fora do lar cresce mais do que o do lar nos últimos anos. “Vamos oferecer um produto melhor que atenda ao desejo dos consumidores”, disse Américo Sato, presidente da instituição.
Sobre o consumo de café em cápsulas, Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da ABIC, aponta que no fim de 2013, apenas 0,6% dos lares brasileiros tinham máquinas de cafés em cápsulas. “Portanto há ainda uma quantidade muito pequena no consumo de cápsulas, o que gera uma oportunidade de crescimento. O consumo de cafés espressos e coados em estabelecimentos também vêm sendo estimulado e quem ganha com isso é o consumidor, que pode viajar pelos diversos sabores dos cafés especiais”.
11/04/2014 – Fornecer cafés do Brasil para brasileiros é o lema do Concurso Nacional Abic (Associação Brasileira de Indústria do Café) de Qualidade do Café. E em sua décima edição, ocorrida hoje, 10, na capital paulistana, o concurso premiou com diplomas as marcas representadas por empreendedores da área por utilizarem grãos adquiridos no leilão da Abic.
Café do Chef, Café Gran Reserva, Café Caiçara, Café Baronesa, Café Supremo Arábica, Café Florão, Café Itamaraty, IL Barista Cafés Especiais, Armazém do Café e Dueto Café foram as vencedoras do concurso e levam nas embalagens de 250 gramas o selo ‘10ª edição especial Cafés Premiados do Brasil – saca 2013’, que são comercializadas em lojas gourmets e cafeterias situadas em território nacional.
Concurso
Após a seleção estadual dos grãos oriundos dos estados de São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Espírito Santo, a equipe de provadores da Abic escolhe os melhores cafés nos quesitos aroma, corpo, sabor e finalização, premiando os cafeicultores dos grãos. Em seguida, os empreendedores sugerem o valor das sacas, podendo adquirir uma ou o lote inteiro. Posteriormente, os grãos adquiridos são industrializados e recebem o selo.
Categorias
As categorias do concurso são destinadas aos investidores das safras. Na categoria Diamante, a empresa Café do Chef, de Brasília, foi a campeã pelo maior investimento feito: R$ 10.229,00, com a aquisição de 8 sacas de lotes variados. A marca também conquistou o título de campeã na categoria Especial, ao arrematar o microlote do produtor campeão do concurso, Eufrasio Souza Lima, de Barra do Choça, na Bahia, por R$ 2.740,00 a saca (total de R$ 5.480,00), que se destaca por seu o maior valor pago por uma saca nesta categoria e que supera todos os lances dados nos demais concursos estaduais.
A Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Pinhal, de Espírito Santo do Pinhal (SP), por meio da marca Gran Reserva, foi a empresa que venceu na categoria Ouro pelo maior valor pago por uma saca de café, R$ 1.054,54.
Consumo
A ABIC estima crescimento de 3% a 4% no volume de vendas de café no mercado interno. O crescimento fora do lar cresce mais do que o do lar nos últimos anos. “Vamos oferecer um produto melhor que atenda ao desejo dos consumidores”, disse Américo Sato, presidente da instituição.
Sobre o consumo de café em cápsulas, Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da ABIC, aponta que no fim de 2013, apenas 0,6% dos lares brasileiros tinham máquinas de cafés em cápsulas. “Portanto há ainda uma quantidade muito pequena no consumo de cápsulas, o que gera uma oportunidade de crescimento. O consumo de cafés espressos e coados em estabelecimentos também vêm sendo estimulado e quem ganha com isso é o consumidor, que pode viajar pelos diversos sabores dos cafés especiais”.