Feriado nos Estados Unidos mercado interno teve um dia apático

16 de janeiro de 2006 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 300,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 300,00 Março/2006 119,95 Feriado
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Maio/2006 122,30 Feriado
Cerrado R$ 310,00 R$ 300,00 Julho/2006 124,20 Feriado
Bahiano R$ 295,00 R$ 300,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 215,00 R$ 210,00 Março/2006 148,50 +1,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 225,00 R$ 220,00 Maio/2006 150,50 +1,50
Dólar Comercial: R$ 2,2740 Julho/2006 149,00 +1,00

  Por conta do feriado nos Estados Unidos, em homenagem a Martin Luther King, não houve operações nas bolsas de mercadorias de N.Y., por ser este o principal referencial, o mercado interno teve um dia apático e o volume de negócios foi reduzido.
  O dólar finalizou os trabalhos estável, com leve baixa de 0,08%, as atenções estão voltadas para o fluxo de recursos externos e à definição dos juros no Brasil. Segundo analistas, os ingressos de recursos no mercado seguraram a cotação do dólar, que avaliam também que o dia foi de poucos negócios, devido ao feriado nos EUA, Dia de Martin Luther King.
  O Brasil, primeiro produtor mundial de café, pode importar o grão colombiano para reexportá-lo, uma medida que visa oferecer melhores preços e qualidade no mercado internacional de café solúvel, revelaram fontes ligadas aos cafeicultores da Colômbia. De acordo com o gerente da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia (Federacafé), Gabriel Silva, o Brasil quer importar café colombiano, diversos possíveis importadores já foram contatados. As autoridades brasileiras analisam no momento um pedido neste sentido da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), que deve ser respondido na próxima semana, informou o diretor desta entidade, Mauro Malta.
  Gabriel Silva destacou que para competir no mercado de café solúvel, o Brasil precisa do produto da Colômbia, o segundo maior produtor do grão na América Latina e o terceiro do mundo, com uma produção de 11,5 milhões de sacas em 2004. A Abics não anunciou a quantidade que será importada, “Estamos prontos para oferecer volumes importantes se houver procura”, disse Silva, destacando que o interesse do Brasil no café colombiano “reflete que a realidade mundial da indústria será outra daqui para frente”. Malta destacou que o mecanismo terá um impacto positivo nos preços do café. “Se o maior produtor está interessado em comprar, isto incentiva o mercado”. A própria Colômbia importou 18.543 toneladas de café entre janeiro e agosto de 2005 para o consumo interno, principalmente de Equador, Peru e Vietnã.











 



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