Faturamento da Cooxupé ultrapassa R$ 4 bilhões em 2015

Balanço da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé foi divulgado nesta quinta-feira, dia 31; Crescimento foi de 57% ante o ano de 2014

Balanço da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé foi divulgado nesta quinta-feira, dia 31; Crescimento foi de 57% ante o ano de 2014


A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé divulgou nesta quinta-feira, dia 31, durante Assembleia Geral Ordinária, o balanço das atividades referentes ao ano de 2015.  O faturamento da Cooxupé foi de R$ 4,002 bilhões – crescimento de 57% ante 2014, quando o valor foi de R$ 2,544 bi. Comparado ao ano de 2013, o faturamento cresceu 103%.


O volume de recebimento alcançou 5,2 milhões de sacas, mesmo em um ano de bienalidade baixa. Nas exportações, a Cooxupé cresceu 26% enviando para o mercado externo 4,1 milhões de sacas do grão verde tipo arábica. Já a quantidade de sacas comercializadas entregues foi de 5,6 milhões.


Dentre os investimentos realizados em 2015 que concentraram mais de R$ 75 milhões, a cooperativa ampliou sua área de atuação, abrindo escritórios em cidades estratégicas como Cássia, Nepomuceno, Lambari e Andradas – no estado de Minas Gerais – e em Altinópolis, em São Paulo. “São municípios que oferecem produtos diferenciados para o portfólio da Cooxupé”, destaca o presidente Carlos Alberto Paulino da Costa.


O avanço da área de ação da Cooxupé também refletiu no número de cooperados. A cooperativa encerrou o ano com 12.666 associados ante os 11.961 registrados em 2014. Do total de cooperados, 97.3% são representados pelos mini e pequenos produtores do Sul e Cerrado mineiros e do Vale do Rio Pardo (SP).


“O balanço de 2015 é resultado de um esforço contínuo e planejado de toda a equipe da cooperativa, junto aos cooperados e ao mercado cafeeiro. Comemoramos mais essa etapa de crescimento sempre nos preparando para os desafios futuros, de modo que a Cooxupé continue sendo uma empresa reconhecida pela seriedade, responsabilidade e confiança em suas operações realizadas tanto no mercado interno quanto no internacional, que é para aonde vai 80% de nossa produção”, conclui Carlos Paulino.

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