Mônica Scaramuzzo De São Paulo

Quase um sinônimo de café expresso em todo o mundo, a italiana illycaffè, com sede em Trieste, ensaia os primeiros passos rumo à diversificação de seus negócios. Ainda que timidamente, a família Illy começou a investir em uma linha de chás e chocolates, que já está sendo vendida em cafeterias e hotéis de luxo da Europa.

De acordo com Andrea Illy, presidente mundial da torrefadora, a produção de chocolates e chás é realizada por meio de parcerias com empresas européias e com distribuição naquele mercado. A divisão de novos negócios da multinacional é administrado pelos três irmãos de Illy. Pouco à vontade para falar dessas apostas, ele fez questão de lembrar que o café é – e continuará sendo – o carro-chefe do grupo.

O empresário chegou ontem (dia 9) ao Brasil para participar da cerimônia de entrega do 15º Prêmio Brasil de Qualidade do Café para “Espresso”, que acontece hoje em São Paulo. À vontade nesse campo, Illy disse, contudo, que os lotes que foram escolhidos este ano deixaram um pouco a desejar no quesito secagem do grão durante o beneficiamento.

Em sua opinião, a qualidade dos lotes selecionados está mais baixa do que no ano passado. Consequência disso é que a torrefadora manteve, em 2006, o volume de compras de café brasileiro em cerca de 160 mil sacas, interrompendo uma tendência contínua de aumento que já vinha sendo observada há alguns anos.

O projeto de abrir uma cafeteria Illy no Brasil, anunciado no ano passado, também ainda não é prioridade máxima do grupo italiano. A cafeteria deverá ser inaugurada no ano que vem, mas o local e o parceiro no negócio ainda não foram escolhidos.

A torrefadora tem mais de 100 cafeterias em 15 países. O objetivo é abrir mais 50 lojas este ano, mas principalmente em países com maior poder aquisitivo. “Estamos esperando o consumo de café gourmet se consolidar no Brasil”.

Com faturamento de 225 milhões de euros em 2005, o grupo investiu 100 milhões de euros nos últimos três anos, boa parte no aumento da capacidade de produção da torrefadora do grupo, em Trieste.

Illy explicou que a prioridade do grupo neste ano é investir na Universidade Illy, que servirá a impulsionar a qualidade do café, a abertura de novas cafeterias e também no lançamento do conceito de café em cápsulas.

Quase um sinônimo de café expresso em todo o mundo, a italiana illycaffè, com sede em Trieste, ensaia os primeiros passos rumo à diversificação de seus negócios. Ainda que timidamente, a família Illy começou a investir em uma linha de chás e chocolates, que já está sendo vendida em cafeterias e hotéis de luxo da Europa.

De acordo com Andrea Illy, presidente mundial da torrefadora, a produção de chocolates e chás é realizada por meio de parcerias com empresas européias e com distribuição naquele mercado. A divisão de novos negócios da multinacional é administrado pelos três irmãos de Illy. Pouco à vontade para falar dessas apostas, ele fez questão de lembrar que o café é – e continuará sendo – o carro-chefe do grupo.

O empresário chegou ontem (dia 9) ao Brasil para participar da cerimônia de entrega do 15º Prêmio Brasil de Qualidade do Café para “Espresso”, que acontece hoje em São Paulo. À vontade nesse campo, Illy disse, contudo, que os lotes que foram escolhidos este ano deixaram um pouco a desejar no quesito secagem do grão durante o beneficiamento.

Em sua opinião, a qualidade dos lotes selecionados está mais baixa do que no ano passado. Consequência disso é que a torrefadora manteve, em 2006, o volume de compras de café brasileiro em cerca de 160 mil sacas, interrompendo uma tendência contínua de aumento que já vinha sendo observada há alguns anos.

O projeto de abrir uma cafeteria Illy no Brasil, anunciado no ano passado, também ainda não é prioridade máxima do grupo italiano. A cafeteria deverá ser inaugurada no ano que vem, mas o local e o parceiro no negócio ainda não foram escolhidos.

A torrefadora tem mais de 100 cafeterias em 15 países. O objetivo é abrir mais 50 lojas este ano, mas principalmente em países com maior poder aquisitivo. “Estamos esperando o consumo de café gourmet se consolidar no Brasil”.

Com faturamento de 225 milhões de euros em 2005, o grupo investiu 100 milhões de euros nos últimos três anos, boa parte no aumento da capacidade de produção da torrefadora do grupo, em Trieste.

Illy explicou que a prioridade do grupo neste ano é investir na Universidade Illy, que servirá a impulsionar a qualidade do café, a abertura de novas cafeterias e também no lançamento do conceito de café em cápsulas.