SEM CHUVAS
A falta de chuvas começa a pressionar os preços do café. Ontem, na Bolsa de Nova York, o produto registrou a maior alta em três semanas, devido a especulações de que o clima seco e quente nas regiões produtoras de São Paulo e Minas Gerais poderá prejudicar a safra. O primeiro contrato teve alta de 2,9%. No mercado interno, o aumento médio foi de 2,1%.