O objetivo é torná-los aptos a orientar cafeicultores na comercialização do café
Governo do Estado de Minas Gerais / AGRO-CIM
Nove extensionistas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) estão sendo capacitados esta semana no curso “Classificação e Qualidade de Café”, oferecido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), em Viçosa, município da Zona da Mata Mineira. O objetivo é torná-los aptos a orientar cafeicultores na comercialização do café, um dos mais importantes produtos do estado, responsável por 22% do PIB da agricultura mineira. Participam do curso, também, professores e estudantes da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e engenheiros agropecuários da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).
O curso, que teve início no último dia 19, termina nesta sexta-feira, 23 de outubro. De acordo com o técnico em agropecuária do IMA, e instrutor do curso, Edimilson José de Paula, o beneficiário maior é o produtor rural, “uma vez que os participantes estão aprendendo como transmitir o conhecimento e atendê-los melhor”. Edimilson acrescenta que conhecer todos os processos de produção do café melhora a qualidade do produto, o que valoriza seu preço no mercado.
O curso de “Classificação e Qualidade de Café” está sendo dividido em três partes que envolvem o conhecimento teórico, a análise física do grão e a degustação do produto. Após a introdução teórica sobre o assunto, os participantes aprendem a classificar o café quanto aos defeitos que apresentam e ao tamanho dos grãos. A etapa seguinte é a realização da análise sensorial, com a prova da bebida pelos alunos.
Níwton Castro Moraes, extensionista da Emater-MG, acredita que o técnico precisa saber como é feita essa classificação para ensinar o produtor rural a reduzir os defeitos que o café apresenta. Janaína Marques Lisboa, também extensionista da Emater-MG, afirma que o pequeno produtor tem grande dificuldade para entender sobre a comercialização de café. “Conhecendo os defeitos do café e sabendo como eles desvalorizam o produto, vamos poder orientar o produtor com maior propriedade”, argumenta.
VIÇOSA (22/10/09) – Nove extensionistas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) estão sendo capacitados esta semana no curso “Classificação e Qualidade de Café”, oferecido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), em Viçosa, município da Zona da Mata Mineira. O objetivo é torná-los aptos a orientar cafeicultores na comercialização do café, um dos mais importantes produtos do estado, responsável por 22% do PIB da agricultura mineira. Participam do curso, também, professores e estudantes da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e engenheiros agropecuários da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).
O curso, que teve início no último dia 19, termina nesta sexta-feira, 23 de outubro. De acordo com o técnico em agropecuária do IMA, e instrutor do curso, Edimilson José de Paula, o beneficiário maior é o produtor rural, “uma vez que os participantes estão aprendendo como transmitir o conhecimento e atendê-los melhor”. Edimilson acrescenta que conhecer todos os processos de produção do café melhora a qualidade do produto, o que valoriza seu preço no mercado.
O curso de “Classificação e Qualidade de Café” está sendo dividido em três partes que envolvem o conhecimento teórico, a análise física do grão e a degustação do produto. Após a introdução teórica sobre o assunto, os participantes aprendem a classificar o café quanto aos defeitos que apresentam e ao tamanho dos grãos. A etapa seguinte é a realização da análise sensorial, com a prova da bebida pelos alunos.
Níwton Castro Moraes, extensionista da Emater-MG, acredita que o técnico precisa saber como é feita essa classificação para ensinar o produtor rural a reduzir os defeitos que o café apresenta. Janaína Marques Lisboa, também extensionista da Emater-MG, afirma que o pequeno produtor tem grande dificuldade para entender sobre a comercialização de café. “Conhecendo os defeitos do café e sabendo como eles desvalorizam o produto, vamos poder orientar o produtor com maior propriedade”, argumenta.