19/10/09 – A possibilidade de o governo taxar a entrada de capital estrangeiro de curto prazo agradou aos exportadores. O presidente da Abracex (Associação Brasileira de Comércio Exterior), Roberto Segatto, disse que a medida foi uma das sugestões para conter a queda do dólar que a entidade fez ao governo.
A flexibilização para a abertura de contas de brasileiros no exterior será o próximo pleito da Abracex junto ao governo, também com o objetivo de segurar a desvalorização da moeda americana, segundo Segatto.
Para ele, a abertura de contas de brasileiros no exterior provocará uma saída de dólares do país, assim como a taxação de capital estrangeiro especulativo diminuirá o ingresso da moeda no Brasil. “Essas medidas não resolverão o problema do câmbio, mas podem amenizá-lo ao provocar uma redução da oferta de dólar no Brasil.”
A opinião de 414 executivos de empresas exportadoras consultados em pesquisa da Abracex deste mês é que o governo deve e pode ajudar a segurar a queda da moeda americana ante o real.
Entre as medidas possíveis, os executivos citaram o estabelecimento de prazo mínimo de permanência do capital externo no Brasil e o incentivo a investimentos fixos, como a instalação de fábricas no país. A maioria dos exportadores disseram que o ideal para o Brasil é o dólar cotado entre R$ 2,10 e R$ 2,20 e 94% deles afirmaram que a manutenção do câmbio no patamar de R$1,70 é prejudicial ao setor.
19/10/09 – A possibilidade de o governo taxar a entrada de capital estrangeiro de curto prazo agradou aos exportadores. O presidente da Abracex (Associação Brasileira de Comércio Exterior), Roberto Segatto, disse que a medida foi uma das sugestões para conter a queda do dólar que a entidade fez ao governo.
A flexibilização para a abertura de contas de brasileiros no exterior será o próximo pleito da Abracex junto ao governo, também com o objetivo de segurar a desvalorização da moeda americana, segundo Segatto.
Para ele, a abertura de contas de brasileiros no exterior provocará uma saída de dólares do país, assim como a taxação de capital estrangeiro especulativo diminuirá o ingresso da moeda no Brasil. “Essas medidas não resolverão o problema do câmbio, mas podem amenizá-lo ao provocar uma redução da oferta de dólar no Brasil.”
A opinião de 414 executivos de empresas exportadoras consultados em pesquisa da Abracex deste mês é que o governo deve e pode ajudar a segurar a queda da moeda americana ante o real.
Entre as medidas possíveis, os executivos citaram o estabelecimento de prazo mínimo de permanência do capital externo no Brasil e o incentivo a investimentos fixos, como a instalação de fábricas no país. A maioria dos exportadores disseram que o ideal para o Brasil é o dólar cotado entre R$ 2,10 e R$ 2,20 e 94% deles afirmaram que a manutenção do câmbio no patamar de R$1,70 é prejudicial ao setor.
Editoria: Mercado Aberto