Lorena Latorre
SÃO PAULO – O “XVIII Fórum Empresarial: produtos orgânicos – oportunidades de negócios” que aconteceu hoje (18) no Sebrae-SP expôs tendências de crescimento do setor e de mercado, oportunidades de negócios e regulamentação do setor orgânico nacional e internacional.
“Estima-se que o crescimento de orgânicos no Brasil deve ter um potencial anual de 25%”, informou a diretora do Planeta Orgânico, Maria Beatriz Bley Martins Costa.
Segunda ela, a estimativa é justificada pela forte demanda do mercado importador, especialmente os Estados Unidos, União Européia e Japão. “As multinacionais já estão atentas ao desenvolvimento do mercado orgânico no mundo e já estão ocupando, aos poucos, nichos do setor”, enfatiza.
O consumo mundial de orgânicos tem crescido 30% ao ano e movimentado US$ 30 milhões em exportações brasileiras. Apenas no período de agosto do ano passado e junho deste ano, as exportações de orgânicos registraram um movimento de US$ 10,3 milhões. Segundo a Secretária de Comércio Exterior (Secex) só o açúcar orgânico representou 50% dessas exportações.
Mundialmente foram registrados em vendas US$ 25 bilhões, só nos Estados Unidos US$ 13 bilhões e no Brasil US$ 200 milhões. “A ascensão do mercado interno de orgânicos processados são oriundos de grandes indústrias que estão ao lado do desenvolvimento de produto”, explica a diretora.
Atentas a este mercado, as empresas estão investindo no setor e só em 2003 as Sopas Campbell lançou o suco de tomate 100% orgânico, a Coca-Cola comprou a Odwalla cuco de frutas frescas, A Danome comprou 80% da participação da Stonyfield Farm (yorgute orgânico), Dean Foods comprou a Orizon Organic Dayri, a Dunkin Donuts introduziu o café expresso co certificação Fair Trade, a Heinz lançou o katchup orgânico, a Kellogg passou a produzir o cereal orgânico Kashi e a Kraft Foods comprou a Back To Nature.
Lorena Latorre
SÃO PAULO – O “XVIII Fórum Empresarial: produtos orgânicos – oportunidades de negócios” que aconteceu hoje (18) no Sebrae-SP expôs tendências de crescimento do setor e de mercado, oportunidades de negócios e regulamentação do setor orgânico nacional e internacional.
“Estima-se que o crescimento de orgânicos no Brasil deve ter um potencial anual de 25%”, informou a diretora do Planeta Orgânico, Maria Beatriz Bley Martins Costa.
Segunda ela, a estimativa é justificada pela forte demanda do mercado importador, especialmente os Estados Unidos, União Européia e Japão. “As multinacionais já estão atentas ao desenvolvimento do mercado orgânico no mundo e já estão ocupando, aos poucos, nichos do setor”, enfatiza.
O consumo mundial de orgânicos tem crescido 30% ao ano e movimentado US$ 30 milhões em exportações brasileiras. Apenas no período de agosto do ano passado e junho deste ano, as exportações de orgânicos registraram um movimento de US$ 10,3 milhões. Segundo a Secretária de Comércio Exterior (Secex) só o açúcar orgânico representou 50% dessas exportações.
Mundialmente foram registrados em vendas US$ 25 bilhões, só nos Estados Unidos US$ 13 bilhões e no Brasil US$ 200 milhões. “A ascensão do mercado interno de orgânicos processados são oriundos de grandes indústrias que estão ao lado do desenvolvimento de produto”, explica a diretora.
Atentas a este mercado, as empresas estão investindo no setor e só em 2003 as Sopas Campbell lançou o suco de tomate 100% orgânico, a Coca-Cola comprou a Odwalla cuco de frutas frescas, A Danome comprou 80% da participação da Stonyfield Farm (yorgute orgânico), Dean Foods comprou a Orizon Organic Dayri, a Dunkin Donuts introduziu o café expresso co certificação Fair Trade, a Heinz lançou o katchup orgânico, a Kellogg passou a produzir o cereal orgânico Kashi e a Kraft Foods comprou a Back To Nature.