Reuters – As exportações de café verde e de café solúvel do Brasil devem cair para cerca de 23,5 milhões de sacas (60 kg) em 2005/06 (julho/junho), na comparação com as 28 milhões de sacas registradas no período anterior (menos 16%), afirmou um dirigente do setor exportador brasileiro. As exportações caíram 19% em abril, para 1,72 milhão de sacas, em relação aos 2,12 milhões de sacas registrados em março, e devem cair mais nos dois últimos meses do ano-safra.
“Os embarques serão mais baixos em maio e junho devido à taxa de câmbio ruim e aos estoques apertados,” disse Guilherme Braga, diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), no intervalo de um seminário internacional sobre a commodity realizado no litoral paulista. O real recentemente subiu para o maior valor em cinco anos frente ao dólar, reduzindo os ganhos dos exportadores. Os produtores preferem segurar os escassos estoques no final da temporada, esperando que o câmbio e os preços melhorem.
Os estoques finais da safra serão inferiores a dois meses de consumo e os menores em muitos anos. A safra brasileira no ano passado foi relativamente pequena devido ao período de baixa do ciclo bienal da cultura do arábica. A colheita do café acabou de começar no Brasil, e a nova safra não deverá atingir o mercado em volumes razoáveis até pelo menos julho.
As exportações do café solúvel tiveram uma baixa de 28% nos primeiros quatro meses do ano, para 783 mil sacas, em relação ao mesmo período do ano passado, depois que a União Européia restabeleceu uma tarifa de 9% sobre importações do Brasil.
A Associação Brasileira de Café Solúvel exigiu que o Brasil tenha uma cota livre de tarifas da União Européia, similar à concedida à Colômbia e aos países da América Central. “Enquanto isso, nós estamos preocupados em expandir as exportações para a Rússia, Ásia e Estados Unidos, afirmou o diretor executivo da entidade, Mauro Malta.
Reuters – As exportações de café verde e de café solúvel do Brasil devem cair para cerca de 23,5 milhões de sacas (60 kg) em 2005/06 (julho/junho), na comparação com as 28 milhões de sacas registradas no período anterior (menos 16%), afirmou um dirigente do setor exportador brasileiro.
As exportações caíram 19% em abril, para 1,72 milhão de sacas, em relação aos 2,12 milhões de sacas registrados em março, e devem cair mais nos dois últimos meses do ano-safra. “Os embarques serão mais baixos em maio e junho devido à taxa de câmbio ruim e aos estoques apertados,” disse Guilherme Braga, diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), no intervalo de um seminário internacional sobre a commodity realizado no litoral paulista. O real recentemente subiu para o maior valor em cinco anos frente ao dólar, reduzindo os ganhos dos exportadores.
Os produtores preferem segurar os escassos estoques no final da temporada, esperando que o câmbio e os preços melhorem. Os estoques finais da safra serão inferiores a dois meses de consumo e os menores em muitos anos. A safra brasileira no ano passado foi relativamente pequena devido ao período de baixa do ciclo bienal da cultura do arábica. A colheita do café acabou de começar no Brasil, e a nova safra não deverá atingir o mercado em volumes razoáveis até pelo menos julho.
As exportações do café solúvel tiveram uma baixa de 28% nos primeiros quatro meses do ano, para 783 mil sacas, em relação ao mesmo período do ano passado, depois que a União Européia restabeleceu uma tarifa de 9% sobre importações do Brasil. A Associação Brasileira de Café Solúvel exigiu que o Brasil tenha uma cota livre de tarifas da União Européia, similar à concedida à Colômbia e aos países da América Central. “Enquanto isso, nós estamos preocupados em expandir as exportações para a Rússia, Ásia e Estados Unidos, afirmou o diretor executivo da entidade, Mauro Malta. Peter Blackburn Fonte: Reuters
Fonte: Agrolink