Sou Agro – TEMPO REAL – 17/02/2014 – 00:00:00
As exportações brasileiras de café para países árabes tiveram um aumento de 35%, no período de 2012 para 2013, segundo dados da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. Dentre os tipos de café exportados pelo Brasil aos árabes, quase 100% é do tipo “café não torrado, não descafeinado”. O tipo “café não torrado em grão” teve um aumento de 35% em volume, que correspondeu a US$ 179 milhões exportados em 2013.
Em volume, os dois tipos de café exportados pelo Brasil aos árabes apresentaram aumento de 2012 para 2013 – “café não torrado não descafeinado” – 35,04% e, embora em pouca quantidade, o “café torrado não descafeinado” teve um aumento de quase 57%. “O arábica possui sabor exigido pelo mercado externo, geralmente é negociado para países do Oriente Médio, Europa e América do Norte”, afirma Henry DÁvila Stefenoni, sócio-diretor da Império Café, uma das empresas associadas à Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. “Já o conilon ou robusta tem um gosto mais neutro e é vendido para o mundo todo. Em função do gosto não tão forte é possível mixá-lo com o arábica”, completa Stefenoni.
A Câmara de Comércio Árabe-Brasileira representa 22 países árabes e foi fundada em 1952 e tem como missão aproximar comercialmente o Brasil dos países árabes, incrementando intercâmbios culturais e turísticos entre árabes e brasileiros. A entidade oferece diversos serviços, como certificação de documentos, informações de mercado, traduções, realização de eventos e workshops. Disponibiliza, também o Espaço do Conhecimento Comercial, um centro de referência para pesquisas das relações entre o Brasil e os países árabes.
*Com informações da assessoria
Sou Agro – TEMPO REAL – 17/02/2014 – 00:00:00
As exportações brasileiras de café para países árabes tiveram um aumento de 35%, no período de 2012 para 2013, segundo dados da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. Dentre os tipos de café exportados pelo Brasil aos árabes, quase 100% é do tipo “café não torrado, não descafeinado”. O tipo “café não torrado em grão” teve um aumento de 35% em volume, que correspondeu a US$ 179 milhões exportados em 2013.
Em volume, os dois tipos de café exportados pelo Brasil aos árabes apresentaram aumento de 2012 para 2013 – “café não torrado não descafeinado” – 35,04% e, embora em pouca quantidade, o “café torrado não descafeinado” teve um aumento de quase 57%. “O arábica possui sabor exigido pelo mercado externo, geralmente é negociado para países do Oriente Médio, Europa e América do Norte”, afirma Henry DÁvila Stefenoni, sócio-diretor da Império Café, uma das empresas associadas à Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. “Já o conilon ou robusta tem um gosto mais neutro e é vendido para o mundo todo. Em função do gosto não tão forte é possível mixá-lo com o arábica”, completa Stefenoni.
A Câmara de Comércio Árabe-Brasileira representa 22 países árabes e foi fundada em 1952 e tem como missão aproximar comercialmente o Brasil dos países árabes, incrementando intercâmbios culturais e turísticos entre árabes e brasileiros. A entidade oferece diversos serviços, como certificação de documentos, informações de mercado, traduções, realização de eventos e workshops. Disponibiliza, também o Espaço do Conhecimento Comercial, um centro de referência para pesquisas das relações entre o Brasil e os países árabes.
*Com informações da assessoria