São Paulo, 7 de Junho de 2006 – O início da safra brasileira de café já se refletiu na receita com exportações. Em maio, as vendas externas cresceram 2,2% em relação ao mesmo período, o que proporcionou receita de US$ 268,55 milhões no ano passado. Segundo dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) o volume dos embarques caiu 3,9%, totalizando 2,1 milhões de sacas de 60 quilos.
Apesar do resultado desfavorável, os números de maio amenizaram o cenário pessimista do início do ano. O volume das exportações até junho, previsto inicialmente para terminar o semestre com 11 milhões de sacas negociadas, deve terminar em 11,5 milhões.
“Terminaremos o semestre com queda de volume de até 13% em relação aos primeiros seis meses de 2005. Apesar disso, exportaremos mais do que o previsto”, disse o diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga. Segundo o executivo, os dois motivos para as previsões moderadas este ano foram a seca em algumas regiões do País e também um cenário de preços ruins para o ano.
Isso teria feito com que o produtor tornasse mais tímidos os investimentos no plantio de café. “No ano passado tivemos uma safra de 40 milhões de sacas, enquanto que este ano devemos terminar com 33 milhões”, disse Braga.
O preço da saca apresentou recuperação de 5% na comparação com o preço médio praticado em maio de 2005. A saca foi exportada a US$ 123 no mês passado, sendo que em maio de 2005 houve uma cotação média de US$ 116.
Apesar d a maior oferta de café neste início da safra a tendência é de equilíbrio nos preços segundo o Cecafé. “Há uma tênue recuperação nos preços no mercado interno”.
São Paulo, 7 de Junho de 2006 – O início da safra brasileira de café já se refletiu na receita com exportações. Em maio, as vendas externas cresceram 2,2% em relação ao mesmo período, o que proporcionou receita de US$ 268,55 milhões no ano passado. Segundo dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) o volume dos embarques caiu 3,9%, totalizando 2,1 milhões de sacas de 60 quilos. Apesar do resultado desfavorável, os números de maio amenizaram o cenário pessimista do início do ano. O volume das exportações até junho, previsto inicialmente para terminar o semestre com 11 milhões de sacas negociadas, deve terminar em 11,5 milhões. ‘Terminaremos o semestre com queda de volume de até 13% em relação aos primeiros seis meses de 2005. Apesar disso, exportaremos mais do que o previsto’, disse o diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga.
(Segundo o executivo, os dois motivos para as previsões moderadas este ano foram a seca em algumas regiões do País e também um cenário de preços ruins para o ano. Isso teria feito com que o produtor tornasse mais tímidos os investimentos no plantio de café. ‘No ano passado tivemos uma safra de 40 milhões de sacas, enquanto que este ano devemos terminar com 33 milhões’, disse Braga.
(O preço da saca apresentou recuperação de 5% na comparação com o preço médio praticado em maio de 2005. A saca foi exportada a US$ 123 no mês passado, sendo que em maio de 2005 houve uma cotação média de US$ 116. Apesar d a maior oferta de café neste início da safra a tendência é de equilíbrio nos preços segundo o Cecafé. ‘Há uma tênue recuperação nos preços no mercado interno’.
(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados – Pág. 12)(Juan Velásquez)