Concurso de produtividade DuPont Colheita Farta Café ocorreu nas regiões mais importantes da cafeicultura nacional
Ribeirão Preto (SP) – A empresa DuPont Proteção de Cultivos divulgou, na cidade paulista de Ribeirão Preto, o grupo de cafeicultores campeão da primeira edição do programa DuPont Colheita Farta Café. O concurso de produtividade realizado ao longo da safra 2015/2016 teve abrangência nas regiões de Alto Paranaíba, (MG), Sul de Minas Gerais, Triângulo Mineiro e São Paulo.
De acordo com a DuPont, cada agricultor inscrito no concurso DuPont Colheita Farta reservou uma área de lavoura para produzir café com base no método DuPont Programa Café, voltado ao controle de pragas, doenças e plantas daninhas. Entre 64 produtores e consultores participantes do concurso, ressalta a empresa, no cômputo geral a média de produtividade revelou-se surpreendente, tendo atingido 84 sacas por hectare.
A companhia informa que na região de Alto Paranaíba venceu o concurso a cafeicultora Versi Crivelente Ferrero, que colheu a média de 139 sacas por hectare. Com este indicador, a cafeicultora também se tornou a campeã nacional do Concurso Colheita Farta Café. Ficaram em 2º e o 3º lugares na contagem regional de Alto Paranaíba os produtores Rodrigo Aparecido Martins (120,10 sacas/ha) e Marcelo Montanari (111 sacas/ha).
O cafeicultor José Maria Peloso sagrou-se campeão do concurso na região Sul de Minas, com a média de produtividade de 132 sacas por hectare, seguido pelos produtores Marco Tulio Ferreira (129,50 sacas/ha) e Henrique Pacheco (109 sacas/ha).
Campeã de São Paulo, a cafeicultora Maria Coelho obteve média de produtividade de 120,12 sacas/ha. Em 2º lugar ficou o produtor Fernando Lopes Ferreira, com 117 sacas/ha. Apareceram empatados na terceira posição os produtores Antonio Ailton Caseiro e Osvaldo Vieira, com 72 sacas/ha.
Já na região do Triângulo Mineiro foi campeão o cafeicultor João Apolinário de Souza, com a média de produtividade de 113,6 sacas por hectare, seguido pelos produtores Rubens Tomé Moreno, que atingiu 82,5 sacas/ha e Mamoro Rodolfo Hojo, com 82,31 sacas/ha.
Para o engenheiro agrônomo Luiz Wanderlei Braga, gerente de marketing da DuPont, a iniciativa aproximou ainda mais a empresa de produtores referenciados, que atuam nas principais áreas de cultivo do café brasileiro.
“O principal resultado desse projeto é o compartilhamento de informações estratégicas, bem como o desenvolvimento de novas metodologias para aumentar a produtividade da cultura do café”, ressalta Braga. “É provável que muitas experiências realizadas nas lavouras participantes do concurso no ciclo 2015/2016 sejam efetivamente adotadas nas safras seguintes”, acredita o agrônomo.