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26/05/2009
Estoques de café devem ficar em 12 mi de sacas em 2008/09
13h56
Invertia
O Brasil deve encerrar a safra 2008/09 de café (julho-junho) com estoques de passagem totais situados entre 10 milçhões e 12 milhões de sacas, informou nesta segunda-feira o diretor de Café da Secretaria de Produção do Ministério da Agricultura, Lucas Tadeu.
Esse volume de estoques está basicamente com a iniciativa privada, já que o governo praticamente não dispõe mais de reservas, após um programa de vendas de estoques públicos que durou vários anos.
“Isso é basicamente de arábica”, afirmou Tadeu após ser questionado sobre o dado pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, durante encontro com jornalistas momentos antes do início de um jantar em São Paulo reunindo participantes do mercado de café (Coffee Dinner).
Tadeu ressaltou que o número preciso sobre os estoques será divulgado pela Conab no dia 8 de junho. A projeção preliminar do Ministério da Agricultura está acima do que o mercado estima.
Recentemente, o Cecafé (Conselho de Exportadores de Café do Brasil) projetou os estoques finais de 2008/09 em 8 milhões de sacas.
Com uma safra maior em 08/09, houve uma recomposição dos estoques no Brasil. Esse é um dos fatores que está levando o governo a lançar políticas de apoio aos preços.
“Se o mercado está descolado, é porque existe um excesso de oferta”, afirmou o ministro da Agricultura, acrescentando que os preços atuais deveriam estar em torno de R$ 300 por saca, valor semelhante ao proposto para o execício de contratos de opção de venda do café da nova safra.
Stephanes disse ainda que se os leilões forem insuficientes para sustentar as cotações do café, o governo poderá adotar medidas adicionais, como a realização de compras diretas do produto no mercado.
O ministro afirmou que embora sua intenção inicial fosse reduzir os juros controlados para os recursos do Plano Safra, dos atuais 6,75%, a taxa deverá ser mantida.
“Os juros, em princípio, serão mantidos. O que é provável é que se aumente o (volume do) financiamento do produtor médio a juros controlados”, disse ele.
Stephanes avalia que poderá haver um aumento do teto para o agricultor de médio porte. O ministro reafirmou que a expectativa no governo é que o volume total de recursos do Plano Safra fique em torno dos R$ 100 bilhões.
O Brasil deve encerrar a safra 2008/09 de café (julho-junho) com estoques de passagem totais situados entre 10 milçhões e 12 milhões de sacas, informou nesta segunda-feira o diretor de Café da Secretaria de Produção do Ministério da Agricultura, Lucas Tadeu.
Esse volume de estoques está basicamente com a iniciativa privada, já que o governo praticamente não dispõe mais de reservas, após um programa de vendas de estoques públicos que durou vários anos.
“Isso é basicamente de arábica”, afirmou Tadeu após ser questionado sobre o dado pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, durante encontro com jornalistas momentos antes do início de um jantar em São Paulo reunindo participantes do mercado de café (Coffee Dinner).
Tadeu ressaltou que o número preciso sobre os estoques será divulgado pela Conab no dia 8 de junho. A projeção preliminar do Ministério da Agricultura está acima do que o mercado estima. Recentemente, o Cecafé (Conselho de Exportadores de Café do Brasil) projetou os estoques finais de 2008/09 em 8 milhões de sacas.
Com uma safra maior em 08/09, houve uma recomposição dos estoques no Brasil. Esse é um dos fatores que está levando o governo a lançar políticas de apoio aos preços.
“Se o mercado está descolado, é porque existe um excesso de oferta”, afirmou o ministro da Agricultura, acrescentando que os preços atuais deveriam estar em torno de R$ 300 por saca, valor semelhante ao proposto para o execício de contratos de opção de venda do café da nova safra.
Stephanes disse ainda que se os leilões forem insuficientes para sustentar as cotações do café, o governo poderá adotar medidas adicionais, como a realização de compras diretas do produto no mercado.
O ministro afirmou que embora sua intenção inicial fosse reduzir os juros controlados para os recursos do Plano Safra, dos atuais 6,75%, a taxa deverá ser mantida.
“Os juros, em princípio, serão mantidos. O que é provável é que se aumente o (volume do) financiamento do produtor médio a juros controlados”, disse ele.
Stephanes avalia que poderá haver um aumento do teto para o agricultor de médio porte. O ministro reafirmou que a expectativa no governo é que o volume total de recursos do Plano Safra fique em torno dos R$ 100 bilhões.
O Brasil deve encerrar a safra 2008/09 de café (julho-junho) com estoques de passagem totais situados entre 10 milçhões e 12 milhões de sacas, informou nesta segunda-feira o diretor de Café da Secretaria de Produção do Ministério da Agricultura, Lucas Tadeu.
Esse volume de estoques está basicamente com a iniciativa privada, já que o governo praticamente não dispõe mais de reservas, após um programa de vendas de estoques públicos que durou vários anos.
“Isso é basicamente de arábica”, afirmou Tadeu após ser questionado sobre o dado pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, durante encontro com jornalistas momentos antes do início de um jantar em São Paulo reunindo participantes do mercado de café (Coffee Dinner).
Tadeu ressaltou que o número preciso sobre os estoques será divulgado pela Conab no dia 8 de junho. A projeção preliminar do Ministério da Agricultura está acima do que o mercado estima.
Recentemente, o Cecafé (Conselho de Exportadores de Café do Brasil) projetou os estoques finais de 2008/09 em 8 milhões de sacas.
Com uma safra maior em 08/09, houve uma recomposição dos estoques no Brasil. Esse é um dos fatores que está levando o governo a lançar políticas de apoio aos preços.
“Se o mercado está descolado, é porque existe um excesso de oferta”, afirmou o ministro da Agricultura, acrescentando que os preços atuais deveriam estar em torno de R$ 300 por saca, valor semelhante ao proposto para o execício de contratos de opção de venda do café da nova safra.
Stephanes disse ainda que se os leilões forem insuficientes para sustentar as cotações do café, o governo poderá adotar medidas adicionais, como a realização de compras diretas do produto no mercado.
O ministro afirmou que embora sua intenção inicial fosse reduzir os juros controlados para os recursos do Plano Safra, dos atuais 6,75%, a taxa deverá ser mantida.
“Os juros, em princípio, serão mantidos. O que é provável é que se aumente o (volume do) financiamento do produtor médio a juros controlados”, disse ele.
Stephanes avalia que poderá haver um aumento do teto para o agricultor de médio porte. O ministro reafirmou que a expectativa no governo é que o volume total de recursos do Plano Safra fique em torno dos R$ 100 bilhões.