Integração de pesquisa, ensino, extensão rural e setor produtivo é um dos pilares para o protagonismo do Brasil nesse setor, com 1/3 da produção mundial
O protagonismo do Brasil na produção mundial de café, da qual contribui com um terço, é em grande parte fruto da integração entre instituições de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e o setor produtivo. Além de ser o maior produtor e exportador global dessa commodity, o País começa a despontar também na área de cafés especiais. Desde 1999, a Embrapa é a coordenadora do Consórcio Pesquisa Café, que reúne 46 instituições parceiras, e é determinante para reunir as expertises que garantem os bons frutos colhidos nesse setor.
Para comemorar os 22 anos da Embrapa Café, foi realizada uma solenidade virtual nesta segunda-feira (30/8) no canal da Embrapa no YouTube, da qual participaram 13 instituições ligadas ao setor cafeeiro. Sete delas são instituições dirigentes do Consórcio Pesquisa Café. O evento contou ainda com a participação de representantes da iniciativa privada ligadas ao Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), colegiado que faz parte da estrutura do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Na abertura, o chefe-geral da Embrapa Café, Antônio Fernando Guerra, enfatizou o trabalho conjunto realizado pelas instituições que compõem o Consórcio Brasileiro Pesquisa Café e que tem o apoio do CDPC. “Isso que nos dá força e garante a continuidade do nosso trabalho no desenvolvimento, em parceria, de tecnologias e conhecimentos para garantir a sustentabilidade econômica, social e ambiental da cafeicultura no País.”