04/03/09
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
No livro de 1997 que escreveu sobre a Starbucks, o presidente da rede de cafeterias americana, Howard Schultz, confessou: “Nada me dói mais do que ouvir críticas comparando a Starbucks a uma rede de descontos ou a fast food”. Infelizmente para Schultz, neste ano, as comparações temidas devem crescer.
Com as vendas em queda e com o fechamento de 6.700 empregos e 300 lojas, a rede que cobra US$ 4 por café investe, agora, em preço menores para atrair “consumidores frugais” -os que, em tempos de crise, preferem poupar bebendo café em casa.
O mais novo esforço nesse sentido é o café da manhã a US$ 3,95, que passou a fazer parte das lojas dos EUA ontem.
O café da manhã reduzido não chegou ao Brasil.