Dólar pressiona cotações agrícolas

ECONOMIA & NEGÓCIOS
05/01/2011 
  
 
 
Ana Conceição – O Estado de S.Paulo

Os preços das commodities agrícolas cederam de Nova York a Chicago, ontem, com investidores e outros participantes do mercado realizando lucro sobre os fortes ganhos recentes. A alta do dólar, que torna os produtos negociados nessa moeda mais caros para os importadores, e o ainda baixo volume de negócios também influenciaram esse movimento. Açúcar, café e cacau, negociados na nova-iorquina ICE Futures, lideraram as perdas. O contrato março do açúcar recuou 3,49%, para 31 centavos de dólar por libra-peso. O mesmo vencimento do cacau se desvalorizou 3,39%, para US$ 2.932 por tonelada, e o do café cedeu 2,31%, a 234,95 centavos por libra-peso.


Em Chicago a queda também foi generalizada nos mercados de grãos, após os preços baterem nos maiores níveis em mais de dois anos na última semana de 2010. A expectativa de temperaturas amenas e chuvas nas áreas produtoras da Argentina foi outro fator a pressionar o valor desses produtos. O contrato março da soja cedeu 0,69%, para US$ 13,6950 por bushel, seguido pelo milho, com queda de 1,93%, a US$ 6,0850 e pelo trigo, que se desvalorizou em 2,02%, para US$ 7,8925.


O único mercado a destoar dos demais foi o do algodão, que subiu 1,11% para 143,78 centavos de dólar por libra-peso. A oferta do produto é restrita enquanto segue forte a demanda na China, maior consumidor mundial da fibra. 

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Os preços das commodities agrícolas cederam de Nova York a Chicago, ontem, com investidores e outros participantes do mercado realizando lucro sobre os fortes ganhos recentes. A alta do dólar, que torna os produtos negociados nessa moeda mais caros para os importadores, e o ainda baixo volume de negócios também influenciaram esse movimento. Açúcar, café e cacau, negociados na nova-iorquina ICE Futures, lideraram as perdas. O contrato março do açúcar recuou 3,49%, para 31 centavos de dólar por libra-peso. O mesmo vencimento do cacau se desvalorizou 3,39%, para US$ 2.932 por tonelada, e o do café cedeu 2,31%, a 234,95 centavos por libra-peso.


Em Chicago a queda também foi generalizada nos mercados de grãos, após os preços baterem nos maiores níveis em mais de dois anos na última semana de 2010. A expectativa de temperaturas amenas e chuvas nas áreas produtoras da Argentina foi outro fator a pressionar o valor desses produtos. O contrato março da soja cedeu 0,69%, para US$ 13,6950 por bushel, seguido pelo milho, com queda de 1,93%, a US$ 6,0850 e pelo trigo, que se desvalorizou em 2,02%, para US$ 7,8925.


O único mercado a destoar dos demais foi o do algodão, que subiu 1,11% para 143,78 centavos de dólar por libra-peso. A oferta do produto é restrita enquanto segue forte a demanda na China, maior consumidor mundial da fibra. 

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