Do campo à mesa: McDonald’s revela origem dos seus alimentos e o Café do Cerrado Mineiro é um dos destaques do projeto

A websérie com três episódios destaca a cadeia de produção completa de alguns dos ingredientes da rede: café, alface e a carne

12 de novembro de 2024 | Sem comentários Empresas Mais Café

Assim como a alface, a carne bovina, entre outros, a bebida percorre vários quilômetros até chegar à mesa dos mais de 1.100 restaurantes da rede no país. Para dar visibilidade a essa cadeia de produção, a Arcos Dorados, que opera a marca McDonald’s no Brasil e toda América Latina, lançou a websérie “Do campo à mesa: qualidade que inspira”, que explora a origem e qualidade de três dos seus produtos essenciais: carne, alface e café. O projeto mostra todo esse percurso e toda preocupação socioambiental da marca na escolha dos seus produtos e produtores.  

Bruna Mendes, gerente do segmento de café do McDonald’s, conta que, por exemplo, a jornada do café servido nos McCafés, que é 100% Arábica, começa na Fazenda Rio Brilhante, em Coromandel, na região do Cerrado Mineiro. “O arábica é a variedade escolhida pela marca para todas as suas operações. Um café com características mais delicadas e doces, que entrega um nível superior de qualidade, afirma”.

Do campo à mesa

O projeto conta com três episódios gravados diretamente das fazendas, campos e fábricas de fornecedores parceiros, revelando os bastidores do processo produtivo. A iniciativa reforça o compromisso contínuo da marca com a transparência. “Para nós, transparência é um valor inegociável e por isso, além de abrir as nossas cozinhas, agora também estamos abrindo as portas dos nossos fornecedores. Nosso objetivo é tornar acessível o que muitas vezes é invisível para o consumidor final, construindo reputação e fortalecendo a relação de confiança com nossos clientes”, diz Mariana Scalzo, diretora de comunicação corporativa da Arcos Dorados no Brasil.

Além da jornada do Café do Cerrado Mineiro, o público poderá conhecer no episódio gravado em Sumidouro, no Rio de Janeiro, como a alface do Méqui é cultivada e processada, garantindo sabor e qualidade que encontram nos restaurantes. A captação ocorreu nos campos de alface americana e na fábrica de processamento doGrupo JFC, principal processador de alface americana do país, graças à parceria com a marca. Após de 90 dias no campo, a alface é enviada para a fábrica, onde passa por corte, sanitização, verificação de qualidade e embalagem. 

A produção da carne bovina utilizada nos icônicos sanduíches da rede, como o Big Mac e o Quarteirão, também foi tema de um episódio especial. A Fazenda São José, localizada em Quintana (SP), é uma das fornecedoras da matéria-prima para os hambúrgueres do McDonald’s, e lá, o manejo responsável dos animais e a preservação ambiental são prioridades. Além disso, a marca revelou os bastidores da fábrica de hambúrgueres da Marfrig, situada em Bataguassu (MS), sua fornecedora exclusiva e maior produtora de hambúrgueres do mundo. 

Além de oferecer produtos de qualidade que atendem aos rigorosos padrões de segurança alimentar da rede, o McDonald’s impulsiona o desenvolvimento de seus parceiros e produtores ao adquirir matéria-prima nacional.  

Sustentabilidade de ponta a ponta

Na série, a marca evidencia como seu compromisso socioambiental está presente em toda a cadeia produtiva. O café, por exemplo, possui a Certificação Rainforest Alliance, que assegura práticas sustentáveis ao longo de sua produção. Na alface, a auditoria Grasp (Global Risk Assessment on Social Practices, Avaliação Global de Riscos em Práticas Sociais) monitora a responsabilidade social nos campos. Além disso, a marca só adquire produtos de campos certificados pelo GlobalG.A.P, que garante o cumprimento de boas práticas agrícolas. 

Para a carne bovina, o McDonald’s adota uma política própria de compra livre de desmatamento. Essa política exige que os fornecedores diretos sigam diretrizes rigorosas quanto ao combate ao desmatamento, à proteção de terras indígenas e de unidades de conservação, além do respeito aos direitos humanos. O monitoramento é feito via satélite e, desde 2020, 100% da carne utilizada pela rede é rastreada. 

“Atuamos para desenvolver uma cadeia de abastecimento cada vez mais responsável, e nossos fornecedores desempenham um papel fundamental nesse processo. Trabalhamos em estreita colaboração com eles, alinhando compromissos para garantir que o impacto positivo se estenda a todas as etapas”, explica Marie Tarrisse, Gerente Sênior de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Social da Arcos Dorados.

Assista aos episódios na íntegra no canal do YouTube da Arcos Dorados. 

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