Brasília, 24 – As dívidas dos cafeicultores e das cooperativas de café de Minas Gerais somam R$ 2,202 bilhões. A informação consta em estudo elaborado pela Agroconsult e que está sendo discutido hoje, em reunião extraordinária em Brasília, pelos integrantes do Conselho Deliberativo de Política Cafeeira (CDPC).
No documento, a consultoria cita que o objetivo do estudo é auxiliar na definição da real necessidade de intervenções governamentais voltadas ao atendimento de demandas do setor produtivo.
O endividamento total dos produtores é de R$ 1,308 bilhão, mostra o estudo. As cooperativas devem R$ 894,5 milhões. A dívida dos cafeicultores está distribuída da seguinte maneira: 64% com o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), 30% com Cédulas do Produto Rural (CPRs) e 6% com fornecedores. Já as dívidas das cooperativas mineiras têm outro perfil. Do total de R$ 894,5 mil devido, 58% é referente a endividamento bancário; 15% também com bancos, mas em débitos antigos; 8% de dívida não bancária; e 19% junto ao Funcafé.
[ 24 de outubro de 2007 – 17h00 ]
Brasília, 24 – As dívidas dos cafeicultores e das cooperativas de café de Minas Gerais somam R$ 2,202 bilhões. A informação consta em estudo elaborado pela Agroconsult e que está sendo discutido hoje, em reunião extraordinária em Brasília, pelos integrantes do Conselho Deliberativo de Política Cafeeira (CDPC). No documento, a consultoria cita que o objetivo do estudo é auxiliar na definição da real necessidade de intervenções governamentais voltadas ao atendimento de demandas do setor produtivo.
O endividamento total dos produtores é de R$ 1,308 bilhão, mostra o estudo. As cooperativas devem R$ 894,5 milhões. A dívida dos cafeicultores está distribuída da seguinte maneira: 64% com o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), 30% com Cédulas do Produto Rural (CPRs) e 6% com fornecedores. Já as dívidas das cooperativas mineiras têm outro perfil. Do total de R$ 894,5 mil devido, 58% é referente a endividamento bancário; 15% também com bancos, mas em débitos antigos; 8% de dívida não bancária; e 19% junto ao Funcafé. (Fabíola Salvador)