30/05/2014 | Café
Após duas sessões seguidas de quedas, o café arábica disparou na bolsa de Nova York ontem. Os lotes para setembro fecharam em forte alta de 580 pontos, a US$ 1,8435 por libra-peso. Apesar de o início da colheita no Brasil ter estimulado um movimento de vendas do grão, ainda há preocupações com o tamanho da safra no país.
Importantes regiões produtoras de café brasileiras sofreram com o tempo seco e uma quebra já é dada como certa, ainda que os analistas continuem divergindo a respeito do tamanho dessa redução.
Além disso, previsões indicam que as chuvas ocorridas no Brasil no fim da semana passada já estão novamente dando lugar ao tempo seco. No mercado interno o indicador Cepea/Esalq para a saca de 60 quilos ficou em R$ 415,00, elevação de 2,19%.
Fonte: Coluna Commodities Agrícolas de 30/5/14, Valor Econômico.
03/05/2013
Disparada em NY Apesar de dados negativos envolvendo as economias chinesa e europeia, a sensação de que os bancos centrais continuarão atuando para injetar liquidez nos mercados incitou o apetite dos investidores por ativos de risco. Com isso, as commodities agrícolas negociadas na bolsa de Nova York tiveram forte nesta quinta-feira. No mercado de café, os contratos com vencimento em julho fecharam a 139,45 centavos de dólar por libra-peso, em alta de 475 pontos sobre a véspera. Traders consultados pela agência Dow Jones Newswires realçaram que as previsões de queda nas temperaturas no Brasil também colaborou para a valorização. No mercado doméstico, a saca de 60,5 quilos do café de boa qualidade saiu por R$ 305 a R$ 315, segundo o Escritório Carvalhaes.
Publicação: 22/03/07
Os preços futuros do café fecharam com forte alta ontem nas bolsas internacionais, impulsionados por compras de especuladores no mercado. Em Nova York, os contratos de julho encerraram o dia a US$ 1,1535 a libra-peso, com aumento de 320 pontos. Em Londres, os contratos para maio fecharam a US$ 1.547 a tonelada, com alta de US$ 41. O governo brasileiro realizou ontem leilão de café de seus estoques oficiais e vendeu 93,7% das 50 mil sacas de café ofertadas para as indústrias, segundo informações do Banco do Brasil para a agência Reuters. A receita obtida com o leilão somou R$ 8,90 milhões, de acordo com o banco. A média dos preços foi de R$ 190,10 por saca. Em São Paulo, a saca de 60 de café de boa qualidade está entre a R$ 255 a R$ 260, segundo Escritório Carvalhaes.