O deputado federal Bilac Pinto foi uma das aproximadamente 25 mil pessoas que engrossaram o coro em defesa do setor produtor da cafeicultura brasileira, na última segunda-feira, dia 16, em Varginha (MG).
Ao participar do “Movimento SOS Cafeicultura”, ele salientou que é vital esclarecer que a dívida do setor não decorre da recente crise econômica mundial. “É importante deixar claro que não se trata de dívida em função da crise atual: de 1994 a 2008, a saca de café teve um reajuste de apenas 22%, enquanto os insumos tiveram um significativo aumento de até 553%, como no caso do calcário”, comparou, completando que “essa é uma situação insustentável”.
O parlamentar destacou, ainda, a importância social da cafeicultura ao Brasil. “Precisamos continuar com a mobilização e a conscientização da necessidade de manutenção dos 2,2 milhões de postos de trabalho diretos no campo e mais de 8 milhões gerados indiretamente em toda a cadeia”, defendeu.
E, no exato sentido de defesa da atividade cafeeira nacional, Bilac Pinto disse que é necessário ir além. “A Marcha em Varginha reuniu cerca de 25 mil pessoas. A meu ver, acho imprescindível promover, também, uma manifestação na capital federal”, finalizou.
O deputado federal Bilac Pinto foi uma das aproximadamente 25 mil pessoas que engrossaram o coro em defesa do setor produtor da cafeicultura brasileira, na última segunda-feira, dia 16, em Varginha (MG). Ao participar do “Movimento SOS Cafeicultura”, ele salientou que é vital esclarecer que a dívida do setor não decorre da recente crise econômica mundial. “É importante deixar claro que não se trata de dívida em função da crise atual: de 1994 a 2008, a saca de café teve um reajuste de apenas 22%, enquanto os insumos tiveram um significativo aumento de até 553%, como no caso do calcário”, comparou, completando que “essa é uma situação insustentável”.
Em e-mail também enviado ao BLOG DO CAFÉ, o parlamentar destacou, ainda, a importância social da cafeicultura ao Brasil. “Precisamos continuar com a mobilização e a conscientização da necessidade de manutenção dos 2,2 milhões de postos de trabalho diretos no campo e mais de 8 milhões gerados indiretamente em toda a cadeia”, defendeu.
E, no exato sentido de defesa da atividade cafeeira nacional, Bilac Pinto disse que é necessário ir além. “A Marcha em Varginha reuniu cerca de 25 mil pessoas. A meu ver, acho imprescindível promover, também, uma manifestação na capital federal”, finalizou.