Curso de pós graduação Lato Senso – MBA em “Gestão da Cadeia Produtiva do Café”
Localidade: BRASIL / MINAS GERAIS / MACHADO
Endereço: Centro de Ezcelência do Café – CEC
Descrição:
Estamos convidando-os para participarem da aula inaugural que será proferida pelo Eng.º Agrônomo Dr. Alfredo Sheid Lopes, a partir das 16:00 horas do dia 1.º de dezembro.
Informações sobre o Curso:
1 – Curso de pós-graduação – MBA ou Lato Senso em “ Gestão da Cadeia produtiva do Café”.
2 – Responsabilidades de realização, coordenação e administração Cooperativa de Educadores – Educa e Instituto Nacional de Ensino Superior e Pesquisa – IMESP
3 – Comissão coordenadora do curso:
. Leo Avella
. Shirlei Cristina Teixeira Rodrigues Devesa
. Ubaldino Dantas Machado
4 – Período de realização – 18 meses
5 – Períodos de inscrição e seleção – 90 dias
6 – Carga horária mínimo de 400 horas de aulas teóricas e práticas.
7 – Número de vagas – mínimo de 60 e o máximo de 120 vagas
8 – Público Alvo – Profissionais com graduação universitária concluída, ou Curso superior.
9 – Requisitos para inscrição e matrícula – mínimo de nível universitário completo e concluído, conhecimentos para operar computador e capacidade de leitura em inglês e espanhol.
10 -Justificativa do Curso.
A evolução da ciência e tecnologia no campo do agronegócio avança a passos largos, o acompanhamento por parte dos profissionais ligados diretamente às cadeias produtivas exige um investimento de tempo constante e permanente. Hoje se pode afirmar que o conhecimento sobre qualquer ponto da ciência é reciclado a cada 12 meses.
Dois economistas da Universidade de Harvard (Davis e Goldberg-1957) criaram um conceito que foi batizado com o nome de agribusiness ou agronegócio “que é o conjunto de todas as operações que abarcam a produção e distribuição dos insumos rurais, as operações em nível de exploração rural e o armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e de seus subprodutos”. Conceito que completou 50 anos, mas que para alguns segmentos da economia agrícola ainda não foi absorvido e pouco usado ou testado entre os atores envolvidos nas cadeias produtivas do agronegócio.
As Universidades brasileiras seguem o conceito tradicional de apresentar os conhecimentos de forma segmentada, isto é, o fitopatologista só se dedica às doenças das plantas, o entomologista somente às pragas e o de fertilidade à adubação, mas ao ser questionado cada um sobre qual a interação que deva existir entre as doenças e a fertilidade do solo, ou entre as três especializações, aí inicia outra cadeia de problemas sem levar em consideração a parte econômica como, custo de produção, transportes, armazenamento, exportação e outros componentes da cadeia produtiva.
Um gestor de uma cadeia produtiva necessita ter conhecimento e principalmente a visão de toda a sua área de atuação. Fica o processo decisório prejudicado, ou realmente, os erros serão cometidos por falta de um gestor que tenha a visão de toda a cadeia produtiva.
Na área do agronegócio é comum o incentivo para plantios ou criações sem antes se estudar como será o comportamento do consumidor com respeito ao novo produto. A localização geográfica da área de produção dista do centro consumidor e o estudo antecipado sobre a infra-estrutura viária, ou de escoamento da produção não foi inventariada e nem estudada. Quando se fala em exportação a logística prévia de como se alcançar os portos, aeroportos ou outra via de acesso aos centros consumidores não foram definidas. E assim os gargalos passam a impedir o desenvolvimento econômico e sustentável das cadeias produtivas do “agribusiness”.
A cadeia produtiva do café pode ser considerada ainda, como a que melhor retorno econômico oferece ao produtor rural, quando analisada por um período acima de 10 anos, portanto não é possível a um gestor dessa cadeia não ter conhecimentos sobre a demanda e gostos dos consumidores brasileiros, americanos, europeus com toda a sua diversidade, dos asiáticos e assim sucessivamente. Tendo esse conhecimento o gestor saberá como, quando, de que forma, qual o volume de produção, demanda de mão de obra, de máquinas, equipamentos e tratores.
No Brasil 10 estados são produtores de café, com uma safra anual variando entre 32 a 42 milhões de sacas, onde a exportação brasileira atinge a 26 milhões de sacas, correspondendo a uma receita direta de US$2,5 bilhões e com um domínio no mercado internacional da ordem de 30 %. Agregando outros valores na cadeia produtiva, desde a aquisição de insumos, passando pela área da produção e mais todas as atividades do que se chama “depois da porteira” e toda a mão de obra envolvida direta e indiretamente os valores ultrapassam aos US$ 7,0 bilhões.
Envolvidos na pesquisa e experimentação o universo de pesquisadores vai a 700 enquanto extensionistas atingem a cifra de 2000 profissionais e os especialistas em vendas de vários insumos alcança a 300, portanto o nosso público direto atinge a 3.000 atores, além dos recém formados que são mais de 3000 profissionais que necessitam passar por essa reciclagem de conhecimentos.
11 – Objetivos gerais – Oferecer conhecimentos e tecnologias atualizadas para os profissionais envolvidos direta ou indiretamente na cadeia produtiva do café, mantendo-se a visão do agronegócio;
– Motivar os participantes na formação de grupos de intercâmbio e procurando acelerar a difusão de informações entre os geradores de pesquisa e experimentação e os extensionistas, para que a produção de café continue a ser competitiva no mercado internacional.
12 – Objetivos específicos – Capacitar de 60 a 120 profissionais na cadeia produtiva do café;
– Integrar as instituições envolvidas na cadeia produtiva do café, com seus técnicos participando do curso ou com a participação de seus profissionais como monitores;
– Oferecer conhecimentos necessários para que cada participante sinta e visualize a situação do mercado nacional e internacional da cadeia produtiva do café e se conscientize do papel estratégico que cada um é responsável dentro do processo produtivo;
– Oportunizar momentos de discussões para nivelar os conhecimentos técnico-agronômicos, econômicos, sociais e culturais da cadeia produtiva do café.
13 – Relação das disciplinas:
13.1 – Metodologia científica, estatística, redação técnico-científica e estratégia de buscas de informações.
Conhecimentos básicos necessários para elaboração e compreensão de um projeto de pesquisa e experimentação. Na área de estatística as regras básicas para um delineamento experimental, estabelecimento de amostragens, aplicação de testes estatísticos, sua interpretação e inferências com relação ao universo. Exigências de periódicos e revistas para publicação de artigos técnicos- científicos, livros, teses e monografias. Logística para o acesso e uso de bases de dados bibliográficas, nacionais e internacionais e buscas de documentos convencionais e não convencionais.
Cada participante terá um trabalho a ser analisado, criticado, corrigido, verificação das aplicações e regras estabelecidas pela Associação de Normas Técnicas – ABNT , comentar sobre os princípios aplicados da metodologia científica, estatística, amostragens, testes aplicados, atualização do marco teórico do trabalho e relação entre título, objetivos, discussões e conclusões.
Carga horária – 30 horas
Monitor – Ubaldino Dantas Machado – EDUCA.
13.2 – Café no Brasil e no Mundo – principais países produtores, suas características e projeção de produções, países consumidores e tendências. Caracterização da produção nos 10 estados brasileiros, história da implantação e sua evolução.
Os estudantes de forma individual ou grupal apresentarão a situação atual da cafeicultura no seu estado, região ou município.
Carga horária – 8 horas.
Monitor – Ubaldino Dantas Machado. – EDUCA
13.3 – Botânica e fisiologia vegetal do cafeeiro. Café arábica e robusta. Morfologia – sistema radicular, flores, sementes, ramos e folhas. Floração, frutificação. Bi-anualidade e índice de área foliar.
Visitas às plantações de café com identificação de todas as características morfológicas e com documentação fotográfica e relatórios de grupos de estudantes.
Carga horária – 24 horas.
Monitor –
13.4 – Agroclimatologia, zoneamento climático para o café. Geadas, conseqüências fisiológicas para a planta. Previsão e proteções contra a geada. Implantação de quebra ventos.
Confecção de mapas climáticos por estado, regiões e municípios.
Carga horária – 16 horas.
Monitor –
13.5 – Solos para café – relevo, topografia, textura, porosidade, fertilidade. Práticas de conservação de solos, curva de nível, terraços de base estreita, base larga, cordões de contorno e outras conservacionistas.
Visitas a áreas que já receberam o tratamento de conservação de solos, diagnostico de áreas com a apresentação de uma estratégia de conservação para ser instalada pelos estudantes.
Documentação fotográfica de todas as áreas visitadas.
Carga horária – 24 horas.
Monitor –
13.6 – Seleção de área para plantio de café. Fatores a serem levados em consideração, tipos de plantios: covas, renque, adensado, super adensado, arborizado, espaçamentos, densidades plantas/há, áreas mecanizadas, seleção de variedades.
Caracterização dos sistemas de plantio de cada região dos participantes, comparação de produtividade e economicidade.
Exercícios e simulação de densidades, adensamentos e produtividade. Critérios de seleção de áreas, conforme o bioma a ser usado para plantio. Perspectivas de produtividade e análise reais de economicidade.
Carga horária – 24 horas.
Monitor –
13.7 – Genética e melhoramento de café. Principais centros geradores de novas cultivares. Características das cultivares e suas indicações.
Carga horária – 24 horas
Monitor –
13.8 – Formação de mudas. Sementes, estacas, enxertia, in vitro, formação de viveiros, tipos de viveiro.
Substratos e solo, tratamento de sementes, práticas culturais nos viveiros. Transportes de mudas.
Carga horária – 24 horas.
Monitor –
13.9 – Pragas de café, com destaque para “bicho mineiro”. Identificação das principais pragas, sistemas de controle e combate. Uso de defensivos agrícolas. Legislação em vigor.
Carga horária – 24 horas.
Monitor –
13.10 – Doenças do café, com destaque para ferrugem do cafeeiro. Identificação das principais doenças.
Sistemas de controle, químico, biológico, genético. Aplicação de defensivos agrícolas. Legislação em vigor.
Carga horária – 24 horas.
Monitor –
13.11 – Controle integrado de pragas e doenças. Tecnologia de aplicação, máquinas e equipamentos.
Carga horária – 24 horas.
Monitor –
13.12 – Nematóides e alelopatia.
Carga horária – 8 horas.
Monitores –
13.13 – Fertilidades de solo. Amostra de solos, interpretação, formulação de adubação, matéria orgânica, correção, adubação foliar, adubação verde, micronutrientes, sintomas de deficiências e respectivas correções.
Carga horária – 20 horas.
Monitores –
13.14 – Implantação de uma lavoura de café.
Carga horária – 22 horas.
Monitores –
13.15 – Colheita, pós-colheita, manual e mecanizada, instalações para beneficiamento de café, qualidade de grãos e bebidas, classificação de café, armazenamento, transportes, industrialização e custos.
Carga horária – 20 horas.
Monitores –
13.16 – Linhas de crédito – custeios, investimentos para implantação de lavouras, aquisição e máquinas, equipamentos, tratores. Banco do Brasil, BNDES, PRONAF e outras linhas.
Carga horária – 8 horas.
Monitor – Ubaldino Dantas Machado – EDUCA
13.17 – Comercialização – Cooperativas, Bolsa Mercantil e Futuro – BM&F, corretores, intermediários, Bolsas internacionais – Nova York, Londres, Frankfurt, Tóquio e outras.
Carga horária – 16 horas.
Monitores –
13.18 – Visão do “agribusiness” do café, cadeia produtiva, caracterização da cafeicultura em propriedades grandes, médias, pequenas e de agricultura familiar. Gestão de uma lavoura de café.
Carga horária – 20 horas.
Monitores –
13.19 – Consorciação na lavoura de café. Café orgânico e biodinâmico. Café e meio ambiente. Café e saúde.
Sistema cooperativista de café no Brasil. Uso de café além de bebida. Gastronomia do café.
Agregação de valores na cadeia produtiva do café. Cafés especiais.
Carga horária – 20 horas.
Monitores –
13.20 – Infra-estrutura para o café no Brasil, estradas, rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos.
Pesquisa e experimentação de café no Brasil e no Exterior, Assistência técnica e extensão rural.
Legislação vigente no Brasil sobre café. Eventos locais, estaduais, regionais, nacionais e internacionais.
Carga horária – 20 horas.
Monitor – Ubaldino Dantas Machado – EDUCA.
14 – Apresentação de monografias .
Carga horária – 60 horas.
Comissão de monitores e mais o coordenador do curso.
15 – Relação em ordem alfabética do corpo docente:
1 – Professor Alfredo Sheid Lopes
2 – Professor André Luis Ribeiro Lima
3 – Professor Antonio Chalfun Junior
4 – Professor Antônio Wander Rafael Garcia
5 – Professor Celso Luis Rodrigues Vegro
6 – Professor Elifas Nunes de Alcântara
7 – Professor Itamar Ferreira de Souza
8 – Professor José Donizeti Alves
9 – Professor Leo Giovanni Avella
10 – Professor Luis Gonzaga de Castro Junior
11 – Professor Luiz Onofre Salgado.
12 – Professora Myriane Stella Scaico
13 – Professor Ricardo Pereira Reis
14 – Professor Rubens José Guimarão
15 – Professora Sára Maria Chalfoun
16 – Professora Shirlei Cristina Teixeira Rodrigues Devesa
17 – Professor Ubaldino Dantas Machado
18 – Professor Wellington Pereira Alenca de Carvalho
16 – Metodologia de ensino e critérios de avaliação:
16.1 – Metodologia de ensino – os primeiros seis dias seriam presenciais, com a apresentação do grupo, esclarecimentos e regras de exercícios, critérios de avaliações, apresentação do grupo, dinâmica de grupo, interação. Será apresentado o Módulo n.1 de 60 horas. Possíveis definições de monografias, podendo até o final do primeiro semestre ter mudanças nos temas, indicação de orientadores provisórios, definindo até final do primeiro semestre a orientação definitiva. Daí se constituirá, dentro dos monitores disponíveis, mais três que constituirão o Conselho orientador da monografia, coordenado pelo orientador principal. Planejamento e orientação com relação às viagens de estudos.
No inicio dos três semestres serão aplicados questionários para avaliação do conhecimento dos participantes, não sendo considerados os resultados como elementos avaliadores para qualificação.
Todos os módulos serão acompanhados pelo coordenador do curso ou de um secretário, sendo que no final da apresentação do monitor será aplicado um teste de avaliação com respeito ao conteúdo da apresentação, os recursos áudio visuais, bibliografias distribuídas e clareza com relação aos temas apresentados e necessidade de alguma correção e reforço.
16.2 – No processo de aprendizagem os monitores serão considerados como os componentes mais importantes na disposição e interesse dos participantes na sua aprendizagem e participação durante as apresentações dos temas. Os monitores serão estimulados a trazerem autoridades para debaterem determinados temas, onde será escalado um participante para fazer a apresentação do visitante, outro para resumir e agradecer a participação do palestrante e cinco para realizarem as perguntas por escrito. Cada participação dessas será considerada como um atributo avaliativo do estudante.
Toda quinta semana será aplicado um teste de avaliação, descritivo, de múltiplas respostas, ou apresentação de papers com duração de uma semana para apresentação das respostas.
16.3 – As monografias, depois de aprovadas pelo Conselho orientador, serão apresentadas publicamente, com a presença obrigatória de todos os participantes.
17 – Os espaços físicos serão os do Centro de Excelência do Café- CEC, sediado em Machado, sul de Minas, um dos pólos de desenvolvimento da cafeicultura, próximo à Varginha,Três Pontas, Alfenas, Guaxupé, Boa Esperança, Lavras e outros municípios que respondem hoje por 60 % da produção nacional. O Centro hoje disponibiliza de todos os equipamentos e material para realização do Curso. Os recursos humanos serão aportados pela EDUCA.
18 – Investimento por participante, considerando turmas de 60 alunos R$ 600,00/mês ou R$ 500,00 para grupos superiores a 5 (cinco) participantes.
19 – Inicio das aulas – 01 de Dezembro de 2008 encerramento dia 12 de Junho de 2010.
20 – O certificado só será atribuído desde que os estudantes cumpram 100 % dos trabalhos solicitados e com freqüência de 100 % às aulas. Casos de ausências serão estudos pela coordenação do curso, caso a caso.
Durante os 18 meses o coordenador do curso, bem como monitores, visitarão pelo menos duas vezes as bases físicas dos participantes, para se interarem dos trabalhos desenvolvidos pelos estudantes.
21 – Compete à Comissão Coordenadora:
– coordenar, supervisionar e tomar as providências necessárias para o funcionamento do Curso, conforme estabelece as normas e regimento aprovado pela EDUCA;
– estabelecer a coordenação interdisciplinar, objetivando estabelecer a harmonia entre os vários monitores na área da didática;
– acompanhar e verificar o cumprimento do conteúdo programático e da carga horária das disciplinas relativas ao curso de Lato Senso;
– orientar a aplicação dos mecanismos adequados de orientação acadêmica;
– apresentar de forma sistemática, pelo menos semestralmente , relatório detalhado sobre o andamento do curso à direção da EDUCA, apresentando os pontos positivos e os problemas na realização do Curso e inclusive sugestões no caso de oferecimento de novo período, para avaliação e sugestões para correções futuras;
– eliminar estudantes que por motivos superiores não possam cumprir as exigências estabelecidas para a aprovação no respectivo Curso.
22 – Compete ao Coordenador do Curso:
– convocar e presidir as reuniões da Comissão Coordenadora, com direito ao voto de qualidade;
– representar, quando convocado pela Direção da EDUCA a Comissão Coordenadora do Curso;
– executar as deliberações tomadas pela Comissão Organizadora e as normas estabelecidas pela EDUCA;
– indicar um coordenador adjunto da Comissão Coordenadora;
– comunicar a EDUCA qualquer irregularidade de funcionamento do Curso, apresentando as correções possíveis;
– articular com os Departamentos da EDUCA, bem como os outros cooperados participantes do curso como monitores;
– decidir em casos de urgência “ad referendum” da Comissão Coordenadora do Curso;
– exercer outras atribuições inerentes ao cargo;
– zelar pelo bom nome e divulgação das atividades da EDUCA.
23 – Qualificação mínima exigida dos monitores do Curso, título de Pós-Graduação Stricto Sensu reconhecido pelo MEC. Em casos excepcionais, justificado pela Comissão Coordenadora do Curso e homologado pela EDUCA, o título de pós-graduação “Stricto Sensu” poderá ser dispensado, desde que não ultrapasse a 1/3 do corpo dos docentes do Curso e da responsabilidade da carga horária total.
24 – Se assegura ao docente a autonomia didática, nos termos da legislação vigente do MEC e dentro do estabelecido por este regulamento conforme as exigências da EDUCA
25 – São atribuições do corpo docente e/ou monitores:
– ter, em tempo hábil todo material didático necessário para ministrar sua disciplina;
– ministrar as aulas teóricas e praticas;
– prestar esclarecimentos e dúvidas dos estudantes de forma presencial ou via internet e telefone;
– acompanhar e avaliar o desempenho dos participantes do curso;
– desempenhar as demais atividades que sejam inerentes ao Curso, dentro dos dispositivos regimentais
Estabelecidos pelo MEC e a EDUCA;
– participar da orientação e avaliação de monografias e trabalhos de conclusão do curso.
26 – Cada aluno terá um orientador que comporá um Comitê de orientação.
Os orientadores serão indicados pela Coordenação do curso, que em princípio, serão do corpo de monitores da EDUCA e em casos excepcionais se aceitará a orientação de terceiros, desde que aprovado pela Comissão organizadora e homologado pela EDUCA.
A critério da Comissão Coordenadora, a qualquer tempo, poderá ser autorizada a substituição do orientador.
27 – Ao orientador compete:
– definir juntamente com o orientando o tema da monografia ou trabalho de conclusão do curso;
– orientar e acompanhar a elaboração da monografia ou do trabalho de conclusão do curso;
– encaminhar a monografia ou o trabalho de conclusão do curso para a Comissão Coordenadora para as providências necessárias e avaliação final;
– exercer as demais funções inerentes às atividades de orientação.
28 – Da admissão dos cursos:
– a EDUCA fixará data limite para aceitação de inscrições ao curso;
– a inscrição do candidato ao Curso será aceita mediante o cumprimento de exigências definidas pela Coordenação de pós-graduação “lato senso” da EDUCA;
– para inscrição, será exigido o título de Graduação;
– os candidatos serão selecionados de acordo com o limite de vagas e critérios de seleção estabelecidos pelo respectivo Curso.
29 – A matrícula dos alunos selecionados em cursos presenciais será realizada na Coordenação de Pós-Graduação “lata senso” na EDUCA;
– toda a documentação exigida deverá ser apresentada no ato da matrícula.
30 – Da duração dos cursos:
– o curso terá duração máxima de 18 meses;
– carga horária mínima de 400 horas;
– o curso poderá ser ministrado em uma ou mais etapas com integralização.
31 – O calendário do curso será próprio.
32 – O ensino será organizado em disciplinas ministradas sob forma de preleções, seminários, estudos dirigidos em forma individual ou em grupos, aulas práticas, assessoramento a distâncias e outros processos didáticos
33 – Do rendimento escolar:
– a verificação do rendimento escolar será feita por disciplina ou matéria;
– a avaliação será feita a critério de cada professor ou monitor, conforme as normas estabelecidas;
– o aproveitamento de cada aluno será feito pelos seguintes conceitos:
A – 9 a 10;
B – 7,5 a 8,9;
C – 6,0 a 7,4;
D – abaixo de 5,9;
I – incompleto – atribuição ao aluno que não completar os créditos dentro dos prazos estabelecidos;
T – trancamento – atribuído ao aluno que, com autorização da Comissão Coordenadora do Curso, tiver trancado a matricula;
E – eliminado – aluno que por motivos diversos será eliminado do curso.
34 – Além das disciplinas, para conclusão do Curso será exigida a apresentação de uma monografia, com defesa pública;
– a preparação da monografia seguirá as normas específicas, entre elas a orientação de um dos professores do quadro da EDUCA ou de terceiros quando aprovado pela Comissão Coordenadora;
– a avaliação da monografia seguirá os mesmos critérios adotados na avaliação das disciplinas.
35 – Estará automaticamente desligado do curso o aluno que se enquadrar em uma ou mais das seguintes situações:
– for reprovado mais de uma vez em uma disciplina;
– não completar todos os requisitos do Curso no prazo estabelecido;
– se ausentar das aulas;
– deixar de atender, parcial ou totalmente, sem justificativas, das atividades do Curso;
– apresentar alguma atitude grave que desabone perante o corpo docente do Curso;
– o candidato que for reprovado na apresentação da monografia terá uma nova defesa em data a ser fixada pela Coordenação do Curso.
36 – Dos certificados:
– a coordenação do curso encaminhará a EDUCA as atas de presenças e notas dos candidatos ao título;
– só serão expedidos certificados de conclusão do Curso mediante a aprovação de todos os itens exigidos, inclusive a aprovação e apresentação da monografia;
– a aprovação de todos os relatórios pela Comissão Coordenadora é exigência e condição essencial para emissão dos certificados.
37 – Aos pós-graduandos que cumprirem os requisitos do Curso serão conferidos Certificados de Especialistas, acompanhados do respectivo histórico escolar emitido de acordo com a legislação vigente.
38 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Pós-Graduação “lato senso” da EDUCA.
Cronograma do Curso:
1° Semana
De 1 a 6 de Dezembro de 2009 –
Introdução ao curso de metodologia científica, Estatística, amostragem e Testes.
Biblioteca personalizada Viagens de estudos, Gestão e logística.
60 horas
Avaliação de Conhecimento – AC
Avaliação de Desenvolvimento – AD
2° Semana
De 12 a 17 de janeiro de 2009.
Aspectos Agronômicos.
60 horas
AC e AD.
3° Semana
De 09 a 14 de Março de 2009.
Aspectos Agronômicos.
60 horas
AC e AD.
4° Semana
De 13 a 18 de Abril de 2009.
Aspectos Econômicos, administrativos, classificação, comercialização, armazenagem e transporte.
60 horas
AC e AD.
5° Semana
De 11 a 16 de Maio
Café coniton toda a parte agronômica.
Lógica do plantio.
Espírito Santo Vietnam.
Estratégia na elaboração de blendes
Tendências de Consumo
60 horas
AC e AD
6° Semana
De 03 a 09 de Agosto de 2009.
Aviação agrícola, pós colheita, degustação, prova de qualidade, café orgânico.
60 horas
AC e AD
7° Semana
De 22 a 26 de Setembro de 2009
Plantio Estratégico de uma lavoura de café.
60 horas
AC e AD
8° Semana
16 e 21 de Novembro de 2009.
Empreendedorismo, negócios com café.
60 horas
AC e AD
1° Viagem de Estudos
08 e 13 de Junho de 2009.
São Paulo – Secretaria de Agricultura. – POMPÉIA – FAZENDAS DE FAZENDA.
80 horas
ANDA – ABIC – BMEF – VALTRA – IAC – CAXI – MATÃO –
AC e AD
2° Viagem de Estudos
15 e 20 de Março de
60 horas
AC e AD
2010.
Apresentação de Monografias
De 07 a 12 de Junho de 2010
Encerramento do Curso
19:00 horas – Solenidades
21 horas – Jantar de confraternização.
Site: http://www.educaonline.org.br/
Taxa de incrição:
Contato:
Data Inicial: 01/12
Data Final: 06/12