Por volta das 09h20 (horário de Brasília), o contrato maio/17 registrava 129,55 cents/lb com avanço de 5 pontos, o julho/17, referência de mercado, estava cotado a 130,80 cents/lb com desvalorização de 110 pontos.
As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam em baixa nesta manhã de terça-feira (25) e estendem as perdas registradas na véspera. Essa é a quinta sessão seguida de baixa. O mercado recua em ajustes técnicos, com pressão da oferta e informações sobre a próxima safra do Brasil, maior produtor e exportador da commodity no mundo.
Por volta das 09h20 (horário de Brasília), o contrato maio/17 registrava 129,55 cents/lb com avanço de 5 pontos, o julho/17, referência de mercado, estava cotado a 130,80 cents/lb com desvalorização de 110 pontos. Já o vencimento setembro/17 caía 105 pontos, a 133,20 cents/lb, e o dezembro/17, mais distante, recuava 105 pontos e estava sendo negociado a 136,80 cents/lb.
Na véspera, de acordo com o analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, as cotações da variedade na ICE recuaram diante da alta da semana retrasada sem sustentação, com a proximidade da safra brasileira, o dólar acima dos R$ 3,10 e os maiores níveis de estoques de café nos Estados Unidos desde 1994. Também há indícios de que o consumo mundial de café não vem ganhando a velocidade que todo mundo achava que ele iria ganhar no curto prazo.
Para o presidente da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), Carlos Paulino, o mercado também está antecipando o que para os especuladores será uma supersafra, mas que isso é antecipado. “Pode haver risco de geadas e seca em setembro ou janeiro e fevereiro. Então essa supersafra que já estão especulando para 2018 é muito especulativa”, disse.
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Por: Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas