COTAÇÃO DO CAFÉ – última sexta-feira feriado brasileiro, o mercado cafeeiro registrou alta em N.Y

19 de novembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 18/11/13.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Dezembro/2013 105,75   0,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 240,00 R$ 230,00    Março/2014 109,45 +0,35
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2014 111,65 +0,35
Bahiano R$ 240,00 R$ 230,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Dezembro/2013 129,60 +4,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 220,00 R$ 210,00    Março/2014 133,85 +4,40
Dólar Comercial: R$ 2,2680 Setembro/2014 136,00 +4,35

Na última sexta-feira feriado brasileiro, o mercado cafeeiro registrou alta em N.Y. com ganhos de +3,15 pts, hoje as operações finalizaram o dia sem alteração.

O dólar comercial terminou a sessão com forte queda cotado a R$ 2,2680 (-2,24%), em um movimento de ajuste ao exterior, após os mercados domésticos ficarem fechados na sexta-feira, em função do feriado da Proclamação da República. Além da correção ao aumento da possibilidade de que o Federal Reserve mantenha seu programa de estímulos inalterado no próximo mês, o dólar foi pressionado pela entrada de recursos no mercado local. De acordo com operadores ouvidos pelo Broadcast, o ingresso de recursos fez com que a valorização do real fosse maior do que a observada em outras divisas de países emergentes.

O estoque de café verde dos Estados Unidos diminuiu em 256.388 sacas em outubro, somando 5.190.417 sacas, de acordo com dados divulgados na sexta-feira (15) pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 30 de setembro, o estoque era de 5.446.805 sacas. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revisou para baixo sua estimativa sobre a produção brasileira de café este ano. O País pode ter colhido 53,1 milhões de sacas, o que corresponde a uma queda de 600 mil sacas em comparação o número anterior. Conforme o USDA, a queda deve-se principalmente a ajustes na produção de Minas, São Paulo, Paraná e Espírito Santo. A produção de café arábica está projetada pelo USDA em 39,2 milhões de sacas, enquanto a produção robusta pode ter alcançado 13,9 milhões de sacas. “A colheita terminou em outubro e, de acordo com a indústria, a qualidade geral da safra de 2013 é pior do que no ano anterior”, informa o USDA. Problemas climáticos, como períodos de s eca em janeiro e fevereiro e chuvas durante maio e julho em muitas áreas de cultivo, prejudicaram a qualidade dos grãos. Em setembro passado, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do Ministério da Agricultura, apresentou sua terceira estimativa oficial sobre a safra de café. A produção foi revisada para 47,54 milhões de sacas, 1,05 milhão de sacas a menos em comparação com a projeção de maio de 2013. O custo de produção do café em Guaxupé, no sul de Minas, maior região produtora do País, foi estimado em US$ 187,56 por saca. O valor corresponde a um crescimento de 12% ante 2012 (US$ 167,37 a saca), principalmente por causa do aumento dos custos fixos e despesas depois da colheita. O USDA manteve o consumo brasileiro de café em 21,15 milhões de sacas, 2,6% maior ante o ano anterior (20,62 milhões de sacas). A exporta&ccedil ;ão brasileira de café foi revisada para baixo! , para 3 0,66 milhões de sacas, queda de 340 mil sacas ante a estimativa anterior. O estoque final foi projetado em 7,97 milhões de sacas, alta de 910 mil sacas em comparação com dados de maio (7,06 milhões de sacas).

A Guatemala deve colher 3,07 milhões de sacas de café na safra 2013/14. O volume, além de representar queda de 2,4% ante o ciclo anterior, seria o menor em 23 anos, diz Nils Leporowski, presidente da Associação de Café do país, citando doenças e os preços baixos da commodity no mercado internacional como fatores responsáveis por esse recuo. De acordo com o executivo, 55% dos cafezais da Guatemala estão infectados com o fungo roya, que causa a ferrugem. O país é o segundo maior produtor de café da América Central, atrás apenas de Honduras. Fonte: Dow Jones Newswires.

 

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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